E no fim das contas
Há muitas contas a pagar
Arestas a podar
Dores a cessar
No fim das contas
Há o pensamento infinito
A dor dilacerante
O passado doentio
No fim das contas
Há você
Há eu
Há nós
No fim das contas
Há muito mais que contas
Que arestas
Que dores
No fim das contas
Nada há
Nem o fim.