segunda-feira, outubro 20, 2008

Para começar a semana


"Quem gosta de um vinho popular, tipo Chapinha, tem tanto direito ao prazer quanto aquele que prefere um Vega Sicilia (entre os quais me perfilo). Afinal, pode-se gostar de um vinho, de um prato, de um determinado corte de carne pelas mesmíssimas razões que outros detestam. Uns gostam de tintos tânicos e potentes. Outros de brancos meio adocicados. O importante é pensar, é procurar saber a razão pela qual gostou (ou detestou) disto ou daquilo.

Devemos sempre fazer um esforço para “entender” e, principalmente, respeitar a opinião alheia. Nada desse negócio de dizer “não vi, não provei e não gostei”. Preconceito é burrice até em sua definição. Como se pode não gostar do que não viu ou não provou, sobre o qual não formou um conceito??? Será que é burrice ter preconceito contra preconceito?"

Em De volta!, no O negócio é passar bem

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