segunda-feira, abril 30, 2007
sexta-feira, abril 27, 2007
VISITA DO PAPA
Acabo de ler no Folha Online uma matéria em que se destaca a simplicidade dos aposentos em que o pontíficie irá se instalar. Entre outras coisas citadas - que para mim são completamente irrelevantes - o trecho que mais me chamou atenção foi este daqui:
"A cama que será usada pelo papa será de solteiro e mede 1,78m por 0,88cm.
O chuveiro é elétrico e o ar condicionado foi doado."
Depois de alguns flagras do papa usando Fendi, Gucci and so on, o que se
contrapõe totalmente ao voto de pobreza pregado pela instituição,
essa explorãção desse mesmo voto de pobreza se torna meio sem sentido e
ultra superfluo, não acham?
terça-feira, abril 24, 2007
COMEÇAR A SEMANA...
Existem músicas que podem melhorar atitudes, humores, dias e até perspectivas. No meu caso, as músicas do Jamiroquai sempre tornam os mais sombrios dias um pouquinho ou completamente mais coloridos!
Então, para uma semana cheia de compromissos, com pouco tempo e com alguns pequenos buracos negros como está se desenhando essa, recomendo Jamiroquai e uma tacinha de vinho.
Beijos a todos e ótima semana.
domingo, abril 22, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
Milton para o fim de semana
Travessia, de Milton Nascimento, tocada por Celso Belloti.
Não achei um vídeo com o Milton tocando, mas achei bonitinha versão desse cara.
Bom final de semana para todos!
Beijos
quinta-feira, abril 19, 2007
CHUVA E HUMOR
terça-feira, abril 17, 2007
A caminho da universidade
Fotos feias, algumas bonitas.
Essa já é na universidade.
Beijos a todos
Música para meio de semana
Não gosto de meio de semanas. Acho quartas e terças um saco! Parece que tudo se acumula nesses dias.
Hoje escutei no rádio Des'ree - You gotta be. Velhinha, mas linda. Linda música, linda voz, linda ela, não?
Beijos a todos e ótimo meio de semana =)))
segunda-feira, abril 16, 2007
A normalidade do medo
Esse trecho faz parte da coluna quinzenal de Jorge Pereira Coutinho, A normalidade do medo. Para lê-la, clique na citação.
terça-feira, abril 03, 2007
GULA
Finalizo com a maciez da espuma morna e o amargor de doçura do latte, em pleno inferno astral de shopping center a fim de tarde e percebo que no inferno há, também, um lado bom.
Aquela explosão de sabores não envolveu somente o meu paladar, mas a minha alma. O meu eu, por inteiro, se manifestou em um uníssono vendo e ouvindo um mundo diferente ao meu redor.
O barulho dos pré-adolescentes, o vai e vem de duzentas mil pessoas, o vestido que não podia comprar e me paquerava sem parar, nada mais disso importava. O que era primordial naquele instante era o movimento daquela massa na minha boca que ia se derretendo no calor da minha língua que a absorvia lentamente, como em um beijo, todo o sabor que tinha para me oferecer me atiçando a devorá-la em segundos.
Resolvi me torturar, afinal no inferno, dizem, a tortura é prática, e resolvi me deliciar lentamente com a sobremesa, degustando-a aos poucos, em minutos e agora chamando o olfato e a visão para esse pequeno espetáculo particular que me proporcionava.
Açúcares, lipídios, gorduras trans e não trans me completavam em um ritual masoquista e me faziam entrar em um estado de torpor. O doce, o azedo, o amargo, o frio e o quente, fora, dentro, os contrastes, eu, a torta de limão e o café em um final de tarde no shopping center.