Estou assistindo a entrevista de Danilo Miranda, diretor do SESC-SP, no Jô, e posso dizer que em relação a cultura, alimentação e esportes, pelo menos na Paraíba - é, eu estagiei lá - não existe instituição que mais fomente essas áreas.
Principalmente a cultura.
Eu presenciei e assisti diversas peças do estado e de outras regiões, além de oficinas para quem quisesse ministradas por profissionais competentíssimos. E todos de graça. No máximo, quando se cobrava, era necessário doar um quilo de alimento não perecível.
Dos cinco anos que morei em João Pessoa, capital de um dos estados mais pobres do país, não vi nenhuma iniciativa parecida, na área de cultura ou em nenhuma outra área, do governo federal, nem do estadual.
Se querem fazer algo mais eficaz em relação ao SESC, por que não pedir uma contabilização de contas mais transparente? Isso, realmente, eu senti falta.
No mais, o SESC, SENAC, e demais instituições do Sistema S não deixam nada a desejar a clientela que presta serviço.
Principalmente a cultura.
Eu presenciei e assisti diversas peças do estado e de outras regiões, além de oficinas para quem quisesse ministradas por profissionais competentíssimos. E todos de graça. No máximo, quando se cobrava, era necessário doar um quilo de alimento não perecível.
Dos cinco anos que morei em João Pessoa, capital de um dos estados mais pobres do país, não vi nenhuma iniciativa parecida, na área de cultura ou em nenhuma outra área, do governo federal, nem do estadual.
Se querem fazer algo mais eficaz em relação ao SESC, por que não pedir uma contabilização de contas mais transparente? Isso, realmente, eu senti falta.
No mais, o SESC, SENAC, e demais instituições do Sistema S não deixam nada a desejar a clientela que presta serviço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário