segunda-feira, junho 18, 2007
E O MUNDO ACABA EM....
"O fim do mundo não será obra de Bush, Putin ou Ahmadinejad, apesar de tudo. Isaac Newton, o grande gênio da física, previu esse acontecimento somente para o ano de 2060. É o que consta de um documento de 1704 que será tornado público pela primeira vez na exposição “Os Segredos de Newton”, da Universidade Hebraica de Jerusalém. "
Vi em: Guterman
quinta-feira, junho 14, 2007
Peixes e gula
A instabilidade e emotividade deste signo se manifestam também na alimentação: quando está bem e animado, come de tudo; quando está melancólico, come além do que deveria, até salgadinhos, o que promove aumento de peso. As massas são sua perdição. Adora sorvetes e doces.
Vi em: Blog do Katsuki
segunda-feira, junho 11, 2007
Não sou daquelas que acredita que se voltasse ao passado, tudo seria diferente. Para mim, os momentos seriam os mesmos e as personagens desses momentos as mesmas. Talvez errasse menos. Ou até erraria para sentir o gostinho de arrependimento do feito novamente.
Porém, sou daquelas que acredita que voltando ao passado, os momentos, as pessoas, as histórias seriam vividas mais intensamente. Sem tantos medos, expectativas, perfeições. Só momentos vividos com a certeza de que seriam eternos.
Como os diversos nasceres e pores de sóis apreciados, como as diversas saladas, pastéis, sushis, bombas de chocolates degustados, engolidos, guarnecidos de diversas garrafas de cerveja, uísques, vinhos ou cigarros e fumaças tragadas em companhias diversas, sinceras em meio às gargalhadas, ranemarranes, roques santeiros e – claro – reflexos.
Os momentos eternos, os bons momentos. As pessoas eternas, as ótimas pessoas que carrego, participam da minha vida. Aquelas que me viram crescer e cresceram e crescem comigo. Os velhos amigos, os amigos diferentes e os mais novos amigos. Os novos amigos e momentos. A eternidade dos amigos e dos momentos. Eu e os amigos. Os erros e acertos. A vida eterna.
sexta-feira, junho 08, 2007
Novidade
Wish me luck!
Beijos a todos e bom final de semana.
quinta-feira, junho 07, 2007
terça-feira, junho 05, 2007
segunda-feira, junho 04, 2007
O CASO DA PIA
O CASO DA PIA
Sempre achei que quando se chega a discutir lista de compras e promoções de supermercados com seus amigos em uma mesa de bar ou refeição trivial, você alcança ao nível de expert no quesito morar sozinho.
Nossa! Discutir promoção de sabão em pó, ou ainda, o preço do abacaxi já quer dizer: 1. Você sabe que promoções existem em supermercados. 2. Você sabe lavar roupa ou ainda manda sua roupa para lavar. 3. Sim. Abacaxi e sabão em pó se vendem no mesmo local, mas em sessões diferentes. 4. Abacaxi não é tão difícil de descascar – para mim ainda é.
Porém, achei tarefa mais árdua: lavar pia. Passei 10 minutos jogando todos os produtos possíveis, aqueles com cores variadas e perfumes mais ainda. A pia parecia não querer ficar limpa!
Nunca pensei estar desabafando uma coisa dessas e me sentir orgulhosa de tal ato de bravura, mas sim limpei a pia. Acho que vou até ensinar a Dona Zefinha, a diarista, como se limpa uma pia com perfeição. Eu achei a minha pia mais limpa do que a dela, confesso.
Agora em meio a essas linhas malfadadas e de mais uma insônia – sim, caros amigos, a insônia voltou – começo a me lembrar das diversas fases que compõem a engraçada odisséia de ser morar sozinho.
A cozinha é o cômodo que mais pode servir de labirinto para o estreante. Lá se encontram os diversos trecos monstruosos e sofisticados que se deve aprender a lidar, um dia. Exemplos? Fogão é um ótimo exemplo. E forno então? Como ligar um forno? Já perceberam que todo forno se acende de uma maneira diferente?
E a geladeira? Frost free, gelo seco, gelo molhado, com luz. E quando a luz não acende, faz o quê? E se vende luzinha daquele tamanho?
Espremedor de alho, batedeira, liquidificador, saca-rolhas, cuscuzeira! Quanta coisa, quanto trequinho. Cozinha devia já vir com manual de instruções, assim como supermercado com mapinha de indicação de produtos e suas respectivas promoções. Assim, só era sentar na sala, ligar a TV, pedir alguma coisa no delivery e ler tudo antes de utilizar.
Não. Assim a vida morando só não seria tão engraçada e muito menos renderia textos para curar insônia.
LINHAS
Olhei a linha que corta a calçada e percebi que por mais que ela seja reta, sempre pequenas rachaduras a cortam. Tentei caminhar por ela, pé após pé e me deu uma imensa vontade de tentar fazer o caminho das pequenas rachaduras.
Meu pé por mais que me esforçasse delicadamente, não conseguiu seguir algumas delas. Outras com algum esforço e pontas de dedos consegui completar. Me pareceu mais divertido, mesmo com as dificuldades, segui-las. Elas não eram retas e contínuas como as principais. Tinham ondas, me faziam balançar, desequilibrar, cair e me levantar e assim, aprender o percurso.
Sair do caminho, perceber que o diferente não é tão ruim como pode se apresentar e que o pouco cômodo é bem confortável. Brincar de corda bamba e ver que no final os perigos compensam e desejar que a aquela linha principal desse uma balançada, ou pelo menos não se apresentasse tão reta e finita, como parece ser – contrariando a matemática, eu sei.
Tocar delicadamente as linhas, dando mais valor a cada passo. Isso também conta. Olhar para os últimos dados e perceber que eles te ajudaram ir além, mais seguro e agora olhando menos para baixo.
Ah! Essas linhas.
Não desmereço a linha reta, principal, sólida e prática da calçada. Tenho certeza que se estivesse em um dia de preguiça ou mais atarefado não iria nem notar as pequenas linhas. E comodismo é bom em dias de preguiça. Talvez não notasse os passos dados, porém tenho certeza que andaria com a cabeça sempre erguida. Tropeços? Sim, por que não? Ora, com a cabeça erguida há a possibilidade de tropeços.
Ah! Essas linhas. Poderiam ser uma só, não?