Enquanto todos meus amigos pulavam e enchiam a cara na tarde causticante de hoje - coisas que não posso fazer porque ainda estou sob efeito de fortes drogas e minha respiração não agüenta nem um “ulê lêlê”- estava eu dentro de uma (mini) sala, que exalava um certo cheiro de mofo, o que também não é muito bom para minha saúde, e assistindo o filme mexicano O Labirinto do Fauno. Ah! O filme começou quase 20 minutos atrasados. E eu odeio esperas, principalmente quando me encontro sozinha. Não me vem na memória nenhum outro filme mexicano que eu tenha assistido, mas a partir de agora assistirei sempre. O Labirinto do Fauno se passa na Espanha, durante o governo franquista e mescla fábula com realidade. Leia aqui a sinopse Os efeitos especiais são magníficos, como esperado, visto que o diretor e roteirista é Guillermo del Toro, que tem em seu currículo Hellboy; possui cenas fortíssimas, como todo filme que retrata regimes totalitários e cenas delicadíssimas como todo filme fantástico, até o ponto em que o forte e o delicado se encontram, tornando até a mais terrível das mortes um singelo espetáculo. ANNYTHING’ S Resolvi assistir ao filme, que estreou esse final de semana no país – por isso corram, porque já, já sai de cartaz aqui em João Pessoa – pelas milhares de críticas favoráveis que li nesta semana, fora que o filme já foi ovacionado em vários festivais. Os americanos o consideram filme alternativo, já os brasileiros, super produção. Posso escolher meio-termo? =P Brincadeiras a parte, o filme é lindo e está recomendadíssimo. |
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