VOLTA
De volta a rotina pouco massacrante de meus dias, caminho até a parada de ônibus, como fazia há um mês atrás, e espero pelo ônibus.
Dois minutos de atraso, o que na minha vida fazem diferença. “Quando você acredita muito em uma coisa, o Universo conspira para sua realização. Quero um ônibus“, pensei. Veio um. Não era a linha certa. Veio um carro. Até que o motorista era bonitinho. Um cara com uma bermuda laranja, no mínimo, indo à praia, de bicicleta, ele não olhou para mim. E tudo que eu queria era que ele olhasse. Pedi novamente ao Universo, e outro ônibus de outra linha apareceu. (...)
De volta a rotina pouco massacrante de meus dias, caminho até a parada de ônibus, como fazia há um mês atrás, e espero pelo ônibus.
Dois minutos de atraso, o que na minha vida fazem diferença. “Quando você acredita muito em uma coisa, o Universo conspira para sua realização. Quero um ônibus“, pensei. Veio um. Não era a linha certa. Veio um carro. Até que o motorista era bonitinho. Um cara com uma bermuda laranja, no mínimo, indo à praia, de bicicleta, ele não olhou para mim. E tudo que eu queria era que ele olhasse. Pedi novamente ao Universo, e outro ônibus de outra linha apareceu. (...)
Continua no Diariamente.
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