domingo, agosto 31, 2008

Bom começo de semana

segunda-feira, agosto 25, 2008

Segundas

Sabe aqueles dias de sol com cara de dias chuvosos? Hoje foi um deles. Nublado, pesado e melancólico, mesmo com um sol de torrar.

Espero que a terça venha mais iluminada.

sexta-feira, agosto 22, 2008

Caixa de surpresas II

Ontem a gerente geral, assim identificada, me ligou e conversou sobre a minha reclamação descrita em Caixa de surpresa. Eu não engoli muito, mas preferi não discutir. A gerente também não me deu chance. Sabe aquelas pessoas que falam, falam e falam sem deixar os outros falar? Então.

Porém, tenho que parabenizar o atendimento da Caixa: um dia para responder uma queixa e ainda, deram a função a uma gerente-geral. Muito bom mesmo.

Enfim, a resposta: a agência, sendo localizada no shopping, deve seguir o regulamento do shopping, incluindo, aí, os caixas de auto-atendimento. E que como a agência está localizada bem no centro do estabelecimento comercial fica inviável deixar os clientes utilizarem os mesmos porque sempre há alguém que resolve dar uma voltinha para checar as vitrines.

Fazer o quê, não é mesmo? Sempre há alguém com um tempinho para dar umas voltas e assim, comprometendo os pobres clientes da Caixa que querem fazer um pequeno depósito antes das 10h.

quinta-feira, agosto 21, 2008

A Te


A te che sei lÂ’unica amica/Che io posso avere/LÂ’unico amore che vorrei/Se io non ti avessi con me/To you, the only friend/That I can have/The only love I'd want to have/If you weren't with me.

terça-feira, agosto 19, 2008

A Caixa de surpresas I

Mandei, também, uma mensagem de reclamação para a Ouvidoria da Caixa Econômica. Vamos ver o que acontece.

É. Eu sei que sou chata.

A Caixa de surpresas

Dentre as várias coisas que me irritam, ir ao banco é uma delas. Não gosto do burburinho, daquele cheiro de dinheiro, das decorações e das filas, óbvio. Mas o que mais me irrita é quando o banco é a Caixa Econômica Federal.

Sempre é insuportável para entrar, sair, ser atendida. Uma simples operação leva horas ou dias, dependendo do caso. Hoje, porém, foi o cúmulo.

Petrolina só possui duas agências da Caixa. Uma está localizada no Centro da cidade e é um caos, porque é a agência central, e a outra no shopping. Bem, como necessitava fazer uma operação neste banco, fui na do shopping, que além de ser mais próxima da minha casa, é bem menos cheia.

Sabendo-se que os caixas eletrônicos funcionam a partir das 8h, fui ao shopping às 9h. Qual a minha surpresa? Não era permitido aos usuários do banco fazer uso dos caixas eletrônicos até a abertura da agência, às 10h, horário comercial do shopping. Por que? Porque a Caixa reclamou que os seus clientes estavam "batendo nas portas de blindex da agência", de acordo com o segurança do shopping.

Fiquei puta, claro, e me perguntando quem seria(m) o(s) incomodado(s) com o barulho ou sei lá o que outro motivo. E ainda, se a partir das 10h, as pessoas que usam os serviços da Caixa não esbarram, batem ou tocam nas benditas portas de blindex.

Bem, a minha cara de choro, como sempre, me ajudou um pouco. O segurança do shopping avistou um funcionário da Caixa e falou da minha necessidade em usar o caixa eletrônico. Ele, o funcionário, se "compadeceu" e me autorizou a ultrapassar a muralha de blíndex para efetuar uma operação que não levou nem um minuto.

Não. Eu não toquei, nem chutei as portas sagradas da Caixa. Na verdade, nem pensei nisso na hora. É que me irritação que já era bem razoável pelo simples fato de ir a Caixa Econômica, que ela dobrou ao me deparar com tal fato absurdo, fazendo com que a vontade de sair daquele local fosse maior que a de entrar.

Não é a toa que o serviço público tem a fama que tem.
Ah! Desabafei.

Eleições

O horário gratuito eleitoral começou enchendo um pouco a tarde de graça - é rir MUITO para não chorar - e trazendo pérolas como
Eu confesso que não prestei nenhuma atenção nas propostas do candidato O homem do bolo, mas provavelmente ele deve ter alguma para merenda escolar, não?

Ai, ai. Estou ansiosa pelos próximos programas.

sábado, agosto 16, 2008

Balanço

Nessa - mais uma- noite sem sono, comecei a rever posts do blog. É interessante acompanhar minhas fases: diário, contos, informações diversas, contos, diários. Além, claro, de perceber as diversas formas de postagens e de comunicação utilizadas.

É bem interessante reler meus textos. Dos que li - e alguns me impressionei de como eram bons (a modéstia dos intelectuais) - percebi que os menos pessoais são os melhores. Quando coloco coisas minhas, desanda que é uma beleza. Além, claro, reler os comentários.

Ainda mais interessante é identificar o que eu estava passando e sentindo no momento que escrevia. A maioria dos posts não revela nem para mim o que se passava, mas sempre há algo que me faz lembrar um momento chave. Como quando estava postando tópicos mais informativos, lembro que estava bem empolgada com tudo na minha vida. Tudo era lindo =P
Ou quando comecei a postar sobre eventos culturais ou bandas super ultra novas do mundo hyper pop - que adoro - e eu estava usando rasteirinhas, usando cabelão cacheado e curtindo música regional e alternativa exclusiva dos pós moderninhos.

Os posts de contos, poesias e literatices são, na maioria, análises de vidas alheias - a grama do vizinho é mais verde. Alguns, pouquíssimos, são sobre mim de alguma forma. Mas o toque maníaco-depressivo é meu, não se enganem!

Ai, ai. Tantas coisas aconteceram nesses anos. Tantas bandas, tantos conflitos, tantas mudanças pessoais e geográficas.

Espero que continue assim.

Recordando acordada

Apelo a mim

Linhas retas, incertas, coloridas, insossas, pedregosas. Linhas sem fim do editor de texto.
Ah! Que vontade de escrever um poesia brejeira, melosa que enjoe seus olhos e que te faça querer ler mais e mais, pensado nas "cartas de amor são ridículas".
Mas o branco do editor de texto invade minha mente. O cansaço de meus ombros cai sobre meus dedos e a preguiça do domingo persiste no meu teclar descompassado e rápido para que pelo menos 10 linhas de dizeres sem sentido que te satisfaçam.

Ah! Que falta do que dizer.
Ah! Que falta de te dizer.
Que procura em dizer algo.

Sentidos retos, incertos, coloridos, insossos, pedregosos. Sentidos sem fim de mim mesmo.
Ah! Que vontade de fazer você sentir o que sinto agora, uma sensação brejeira, melosa que enjoe até a sua a alma e que te faça querer mais e mais, pensando em dropes de anis.
Mas a imensidão de sentidos invade minha mente. E a tensão dos meus ombros cai sobre meus dedos e a excitação do domingo persiste no meu teclar descompassado e não mais tão rápido para que pelo menos mais cinco linhas de dizeres sem sentido te satisfaçam.

Ah! Que falta do que sentir.
Ah! Que falta de te sentir.
Que procura em dizer algo que sinto.

Postado em 25 de setembro de 2006 - blog véiooo!!!

sexta-feira, agosto 15, 2008

Olimpíadas


Cesar Cielo , Brazilian swimmer
Upload feito originalmente por cariocando
Todo mundo tá falando, eu também vou falar: que coisa linda - e lindo, também, o é - a vitória do César Cielo. Emocionante.

Ao outro alguém

Perdão pelas palavras rudes, meu bem. Mas tenho que que confessar que a música não era para você. Nem a música, nem as juras de amor eterno, nem as flores, os cafés da manhã, - os das tardes também - nem os pensamentos lascivos no meio do expediente, nem as brigas e as brigas sem sentido por causa da TPM. Não.
Nada era para você.

Eles eram para o outro alguém que tentei metamorfosear em você. Eram para o outro que me faz suspirar dolorosamente durante todas as lembranças feitas de segundos. Segundos esses, que por mais massacrantes que sejam, desejados a prolongar-se durante horas.

Eu sei. Menti mais uma vez. Menti para mim também. Eu juro que tentei - e muito - apagar de todas as minhas caixas de correios, de lembranças, de memórias, as imagens e palavras. Algumas esqueci, outras, outras ecoam. E ecoam. E agora parecem como um sussurro. Porém, permanecem em mim. E eu as misturei com a sua feição, gestos, palavras, imagens. Era como se, talvez, misturadas a você, elas pudessem desaparecer. Foi uma jogada tudo ou nada. E é tudo ou nada. Melhor, foi tudo ou nada.

E agora, não posso mais continuar - acho. Sinto-me culpada por não me deixar amar de verdade nenhum dos dois. Com você, os sentimentos fluem não direcionados a você você, e sim, a uma projeção idealizada a la piores romances romancistas existentes desde o século XIX. E com o outro, bem, o outro é o outro. E essas desculpas são para você.

Perdão, meu bem. E se eu tentar novamente? Com mais afinco, garra, paixão - até. Você perdoa essas minhas confissões rudes e viveremos felizes para sempre? Só me diga que sim, pois nesse caso aceito o silêncio como não. Não sou uma pessoa preparada para palavras rudes.

terça-feira, agosto 05, 2008

A Favorita

Tenho que admitir que fazia tempos que não assistia novelas, mas "A Favorita" tem um roteiro incrível. O capítulo de hoje foi o meio de novela com mais cara de final que vi.
Não perco mais nenhum capítulo.

segunda-feira, agosto 04, 2008

E Boa Semana



Fango - Jovanotti

domingo, agosto 03, 2008

Concordo!

"Perder do São Paulo é absolutamente normal".
Comentário durante transmissão do jogo pelo Brasileirão São Paulo x Vasco, hoje, na Globo.