“Em todo o país só existe uma questão: a Copa do Mundo no Brasil!”
quarta-feira, outubro 31, 2007
terça-feira, outubro 30, 2007
Bom dia
Olá mundo,
Hello world,
Mesmo hoje você tendo me privilegiado com uma bela manhã de sol que às 9h parece mais meio dia, mesmo com os pássaros cantando e com as borboletas voando de um lado para o outro, me sinto revoltada e nada agradecida com a situação atual em que vivo.
Even with the privileged with a beautiful sunny morning - that at 9 a.m looks like midday - and birds singing and butterflies flying around, i feel revolted and not pleased with the actual situation I am living now.
Não agradeço pela merda de instituições que o meu país me oferece. Não acho bonito ver crianças sentando no chão de uma sala de aula e o professor ter que lidar com falta de giz, de carteira, de educação moral, de água, de comida.
I dont thank for the shitty institutions my country offers me. I dont think its beautiful seeing children sitted at a classroom floor and a professor dealing without chalk, desks, moral education, water and food.
Também não acho agradável ver uma amiga não se curar porque o sistema de saúde público não oferecer - ou até 10 anos ofereça, quem sabe - uma tomografia, "porque ela não tem o dinheiro para pagar um plano particular".
I also dont think its pleasent seeing a friends impossible to cure herself because the public health system doesnt offer - or maybe in 10 years can offer - a tomography "because she doesnt have money to pay a private health plan".
Também não acho nada interessante ser assaltada às 13h, à caminho do trabalho, por três caras fantasiados de 50 Cent em suas bicicletas fodidas e chegar na delegacia o escrivão me olhar e dizer: "Mas essa violência, hein?". Ou ainda: "Deixa eu ver aqui se tem documento seu, porque geralmente eles devolvem os documentos".
I also dont think its interesting be assaulted at 13h, in my work way, by three guys wearing a 50 Cent costume in your fucked bicycles. And arriving at the police station, the copyist look and say: "But this violence, huh?". Or: "Let me see if your documents are here. Generally the send them here".
Me sinto enojada, com a falta de preparo para tudo. Com esgotos a céu aberto, com epidemias de dengue e rubeóla que ninguém sabe ou finge não saber, com a tortura escancarada na nossa cara, com a violência que jorra sangue nas nossas ruas, com a falta de um sistema público de saúde mental e física, com escolas retrográdas, sucateadas, que não acrescentam em nada na formação de indivíduos que conseqüentemente poderão se fantasiar de 50 Cent e te apontar uma arma na esquina.
I feel disgusted, with all missing: opened sewerage, dengue and rubeola epidemics that nobody knows or pretends not knowing, torture public manifested in our facer, the violence gushing blood in our streets, a terrible public health system, mental and phisical; scraped and retro schools that doesnt increase anything in forming individuals that will probably costume themselves as 50 Cent and point at you a gun at the corner.
E estou mais revoltada com o fato de todos ao meu redor acharem normal. Acharem que isso é cotidiano e que "isso é Brasil".
And the fact that everybody around me thinks this is normal revoltes me more. They think this is quotidian and "this is Brazil".
Então, realmente, o Brasil é uma merda.
So, really, Brazil is a shit.
ANNYTHING's
Faz um tempo que queria desabafar sobre essa situação que vejo e vivo todos os dias. Não sei se soei como Luciano Huck ou como uma pseudointelectual ou como você ou somente como eu. Mas, sabe, uma hora tenho que desabafar e tem coisas que prefiro falar ao mundo que ao analista.
Its been a while I wanted to expose this situation I am living every day. I dont know if I am sounding as Luciano Huck or a pseudointellectual or like you or just like me. But, you know, at some point, I have to open my heart and there are some things I prefer shout to the world than say to my analyst.
Hello world,
Mesmo hoje você tendo me privilegiado com uma bela manhã de sol que às 9h parece mais meio dia, mesmo com os pássaros cantando e com as borboletas voando de um lado para o outro, me sinto revoltada e nada agradecida com a situação atual em que vivo.
Even with the privileged with a beautiful sunny morning - that at 9 a.m looks like midday - and birds singing and butterflies flying around, i feel revolted and not pleased with the actual situation I am living now.
Não agradeço pela merda de instituições que o meu país me oferece. Não acho bonito ver crianças sentando no chão de uma sala de aula e o professor ter que lidar com falta de giz, de carteira, de educação moral, de água, de comida.
I dont thank for the shitty institutions my country offers me. I dont think its beautiful seeing children sitted at a classroom floor and a professor dealing without chalk, desks, moral education, water and food.
Também não acho agradável ver uma amiga não se curar porque o sistema de saúde público não oferecer - ou até 10 anos ofereça, quem sabe - uma tomografia, "porque ela não tem o dinheiro para pagar um plano particular".
I also dont think its pleasent seeing a friends impossible to cure herself because the public health system doesnt offer - or maybe in 10 years can offer - a tomography "because she doesnt have money to pay a private health plan".
Também não acho nada interessante ser assaltada às 13h, à caminho do trabalho, por três caras fantasiados de 50 Cent em suas bicicletas fodidas e chegar na delegacia o escrivão me olhar e dizer: "Mas essa violência, hein?". Ou ainda: "Deixa eu ver aqui se tem documento seu, porque geralmente eles devolvem os documentos".
I also dont think its interesting be assaulted at 13h, in my work way, by three guys wearing a 50 Cent costume in your fucked bicycles. And arriving at the police station, the copyist look and say: "But this violence, huh?". Or: "Let me see if your documents are here. Generally the send them here".
Me sinto enojada, com a falta de preparo para tudo. Com esgotos a céu aberto, com epidemias de dengue e rubeóla que ninguém sabe ou finge não saber, com a tortura escancarada na nossa cara, com a violência que jorra sangue nas nossas ruas, com a falta de um sistema público de saúde mental e física, com escolas retrográdas, sucateadas, que não acrescentam em nada na formação de indivíduos que conseqüentemente poderão se fantasiar de 50 Cent e te apontar uma arma na esquina.
I feel disgusted, with all missing: opened sewerage, dengue and rubeola epidemics that nobody knows or pretends not knowing, torture public manifested in our facer, the violence gushing blood in our streets, a terrible public health system, mental and phisical; scraped and retro schools that doesnt increase anything in forming individuals that will probably costume themselves as 50 Cent and point at you a gun at the corner.
E estou mais revoltada com o fato de todos ao meu redor acharem normal. Acharem que isso é cotidiano e que "isso é Brasil".
And the fact that everybody around me thinks this is normal revoltes me more. They think this is quotidian and "this is Brazil".
Então, realmente, o Brasil é uma merda.
So, really, Brazil is a shit.
ANNYTHING's
Faz um tempo que queria desabafar sobre essa situação que vejo e vivo todos os dias. Não sei se soei como Luciano Huck ou como uma pseudointelectual ou como você ou somente como eu. Mas, sabe, uma hora tenho que desabafar e tem coisas que prefiro falar ao mundo que ao analista.
Its been a while I wanted to expose this situation I am living every day. I dont know if I am sounding as Luciano Huck or a pseudointellectual or like you or just like me. But, you know, at some point, I have to open my heart and there are some things I prefer shout to the world than say to my analyst.
domingo, outubro 28, 2007
sábado, outubro 27, 2007
ALDEIA SESC
Uma das razões de eu estar um tanto avoada é que na próxima semana - é segunda agora - começa a Aldeia Sesc da Cena Comunitária, em João Pessoa.
Pasta!!!
Gente!! Dia 25 foi o dia do Macarrão - acho que todo mundo soube - mas esqueci de postar alguma coisa por aqui. Amo macarrão! E aí incluem-se os miojos.
Lendo o Blog do Katsuki encontrei uma coisa que sempre me deixou curiosa nos supermercado e nunca tive tempo de parar para olhar: os diferentes tipos de massa de macarrão.
Segue aqui os mais conhecidos:
Macarrão Comum: é elaborado apenas com farinha de trigo e água
Macarrão de Sêmola: é elaborado com farinha de trigo especial que torna portanto o produto mais claro
Macarrão com Ovos: elaborado com a adição de três ovos por quilo de farinha
Macarrão Caseiro: é elaborado de forma artesanal, em que a massa é laminada. Devido à porosidade, absorve melhor o molho
Macarrão Grano Duro: assim chamado porque é elaborado a partir de um trigo especial chamado trigo durum. Fica naturalmente "al dente", ou seja, soltinho, porém consistente.
Macarrão Integral: elaborado com farinha de trigo integral e contém mais fibra em sua composição. Ideal para pessoas que necessitam de dietas especiais e acompanhamento de nutricionistas
Lendo o Blog do Katsuki encontrei uma coisa que sempre me deixou curiosa nos supermercado e nunca tive tempo de parar para olhar: os diferentes tipos de massa de macarrão.
Segue aqui os mais conhecidos:
Macarrão Comum: é elaborado apenas com farinha de trigo e água
Macarrão de Sêmola: é elaborado com farinha de trigo especial que torna portanto o produto mais claro
Macarrão com Ovos: elaborado com a adição de três ovos por quilo de farinha
Macarrão Caseiro: é elaborado de forma artesanal, em que a massa é laminada. Devido à porosidade, absorve melhor o molho
Macarrão Grano Duro: assim chamado porque é elaborado a partir de um trigo especial chamado trigo durum. Fica naturalmente "al dente", ou seja, soltinho, porém consistente.
Macarrão Integral: elaborado com farinha de trigo integral e contém mais fibra em sua composição. Ideal para pessoas que necessitam de dietas especiais e acompanhamento de nutricionistas
quinta-feira, outubro 25, 2007
Vida
Acabo de saber que meu querido irmão vai se casar próximo mês. Meu primo querido vai ser papai. E eu estou me formando.
Cest la vie.
Ai que nostalgia!
I just knew that my lovely brother is getting married next month. My lovely cousin is going to be a dad. And I am graduating.
Cest la vie.
What a nostalgia!
Cest la vie.
Ai que nostalgia!
I just knew that my lovely brother is getting married next month. My lovely cousin is going to be a dad. And I am graduating.
Cest la vie.
What a nostalgia!
McOndo
Estou lendo "Os filmes de minha vida - Um romance" , do chileno Alberto Fuguet, considerado o fundador do movimento literário McOndo, que se contrapõe ao realismo fantástico latino americano, cujo maior expoente é Garcia Marquez.
McOndo é derivado de McDonalds com Macondo, a cidade fictícia do romance "Cem anos de solidão" e já dá uma idéia do que propõe o movimento:
I am reading "The films of my life", from Alberto Fuguet, a chilenean writer considered the father of McOndo, a literary movement that opposes to the latin american fantastic realism, whose bigger exponent is Garcia Marquez.
McOndo derives from the connection of McDonalds and Macondo, the fictional city from "One hundred years of solitude". It already gives us one idea of the movement proposal:
" Meu mundo é algo mais próximo do que eu chamo de 'McOndo' - um mundo de McDonalds, Macintonshes e camisinhas".
Alberto Fuguet
"[m]y own world is something much closer to what I call 'McOndo' -- a world of McDonald's, Macintoshes and condos"
Alberto Fuguet
Sou fã do realismo fantástico e mais ainda de Marquez. Mas não posso negar que estou me identificando com Fuguet. Sou filha da classe média latino americana, consumi, desde quando nasci, produtos americanos - e ainda consumo - e o realismo fantástico, por mais belo e lírico, não fez parte da minha vida. É de uma outra geração.
I hope the two movements continue showing the both sides of Latin America.
McOndo é derivado de McDonalds com Macondo, a cidade fictícia do romance "Cem anos de solidão" e já dá uma idéia do que propõe o movimento:
I am reading "The films of my life", from Alberto Fuguet, a chilenean writer considered the father of McOndo, a literary movement that opposes to the latin american fantastic realism, whose bigger exponent is Garcia Marquez.
McOndo derives from the connection of McDonalds and Macondo, the fictional city from "One hundred years of solitude". It already gives us one idea of the movement proposal:
" Meu mundo é algo mais próximo do que eu chamo de 'McOndo' - um mundo de McDonalds, Macintonshes e camisinhas".
Alberto Fuguet
"[m]y own world is something much closer to what I call 'McOndo' -- a world of McDonald's, Macintoshes and condos"
Alberto Fuguet
Sou fã do realismo fantástico e mais ainda de Marquez. Mas não posso negar que estou me identificando com Fuguet. Sou filha da classe média latino americana, consumi, desde quando nasci, produtos americanos - e ainda consumo - e o realismo fantástico, por mais belo e lírico, não fez parte da minha vida. É de uma outra geração.
I am a big fan of the fantastic realism and much more of Marquez. But I cant deny that I am identifying myself with Fuguet. I am a latin american medium class daughter, I consumed, since I was born, american products - and I still do it - and the fantastic realism, with all its beauty and lirism, doesnt bellow to my life. Its from another generation.
Tomara que os dois continuem mostrando esses dois lados da América Latina.I hope the two movements continue showing the both sides of Latin America.
"Um terreno remexe de tal forma com as pessoas, que, elas, de maneira inconsciente, esquecem do terror que viveram. Se não o fizessem, não poderiam continuar vivendo ali. É um simples mecanismo de sobrevivência".
Os filmes da minha vida, Alberto Fuguet
"A ground stir in such way with people, that, they, with an unconscious manner, forget the terror they lived. If they didnt do it, they wouldnt continue living there. Its a simple survival mechanism".
The films of my life, Alberto Fuguet
Ótimo final de semana
Dave Matthews Band - #41
"Why won't you run into rain and play?/And let it splash all over you "
terça-feira, outubro 23, 2007
domingo, outubro 21, 2007
sexta-feira, outubro 19, 2007
Um pouco de jornalismo
Paguei esse período a cadeira de Crítica teatral, que é maravilhosa. Nunca fui tanto ao teatro.
A seguir seguem os textos que escrevi para ela. Espero que gostem.
Ah! Hoje foi meu último dia de aula. Agora é só monografia.
Tive uma sensação estranha. Saudade? Não sei. Sentirei de alguns amigos que fiz, com certeza, mas da faculdade... Acho que não.
Todos os laboratórios foram maravilhosos, todas as mancadas, as aulas filadas, as provas intermináveis, os seminários, congressos, sucos de morango, filas de biblioteca, areia e formigas. E até os gatos!
Além do calor infernal que a Mata Atlântica traz ou das chuvas intermináveis de "inverno".
Muitas lembranças, mas nenhuma vontade de viver tudo outra vez. Foi!
Faço um texto depois sobre isso =P
A seguir seguem os textos que escrevi para ela. Espero que gostem.
Ah! Hoje foi meu último dia de aula. Agora é só monografia.
Tive uma sensação estranha. Saudade? Não sei. Sentirei de alguns amigos que fiz, com certeza, mas da faculdade... Acho que não.
Todos os laboratórios foram maravilhosos, todas as mancadas, as aulas filadas, as provas intermináveis, os seminários, congressos, sucos de morango, filas de biblioteca, areia e formigas. E até os gatos!
Além do calor infernal que a Mata Atlântica traz ou das chuvas intermináveis de "inverno".
Muitas lembranças, mas nenhuma vontade de viver tudo outra vez. Foi!
Faço um texto depois sobre isso =P
Ai! Que saudades do Lago
Um musical sem plumas e paetês americanizados. Assim é “Ai! Que saudades do Lago”, do Núcleo Informal de Teatro, do Rio de Janeiro, que teve passagem rápida pela a Paraíba, mês passado. O espetáculo de 90 minutos homenageia o artista multifacetado Mário Lago com um jeitinho todo brasileiro de musical.
De forma didática e cronológica, Marcos França, ator e roteirista do musical, Cláudia Ventura e Alexandre Dantas cantam dezoito canções de Lago e contam de forma bem humorada a história do ator, compositor, poeta, com leve toque de história do Brasil e do Rádio Brasileiro. Entre as músicas interpretadas há a inédita “Presença”, composta por Lago à sua mulher Zeli. Tudo afinado pelo trio composto por Daniel Máximo, nos sopros, Fábio Nin, no violão e Geórgia Câmara, na percussão
.
A direção de Joana Lebreiro traz um revezamento dos atores e da atriz na interpretação dos “Lagos” no palco, o que é muito ajudado pela agilidade e informalidade contida no texto de França. O cenário, assinado por Tainá Xavier, é simples e prático: no meio do palco, um pequeno estúdio, inspirado nas antigas rádios da década de 1950, como a Mayrick Veiga, para os textos de rádio novela que aparecem por todo espetáculo; três cadeiras de bar, representando a fase boêmia de Mário Lago, rapidamente se transformam em um sofá, o Mário Lago casado.
Um saudosismo, regado a cerveja – distribuída aos presentes - se unem em “Ai! Que saudades do Lago”, que traz a tona e envolve a platéia em um glamour perdido dos velhos carnavais e da boêmia carioca, revelando um Mário Lago desconhecido. O Mário ativista político, que foi preso diversas vezes por subversão e comunismo, durante os períodos ditatoriais do país e o Mário escritor de rádios-novela, compositor, poeta, dramaturgo e radialista, além de ator.
O figurino de época é assinado por Patrícia Muniz – não há troca de roupas durante o espetáculo. A iluminação primorosa é de Binho Shaeter e a produção executiva de Estela Albani, com direção geral de Marcos França.O espetáculo também traz um documentário como aperitivo no início do espetáculo, com depoimentos de amigos e parentes, incluindo o do filho e do próprio Lago.
De forma didática e cronológica, Marcos França, ator e roteirista do musical, Cláudia Ventura e Alexandre Dantas cantam dezoito canções de Lago e contam de forma bem humorada a história do ator, compositor, poeta, com leve toque de história do Brasil e do Rádio Brasileiro. Entre as músicas interpretadas há a inédita “Presença”, composta por Lago à sua mulher Zeli. Tudo afinado pelo trio composto por Daniel Máximo, nos sopros, Fábio Nin, no violão e Geórgia Câmara, na percussão
.
A direção de Joana Lebreiro traz um revezamento dos atores e da atriz na interpretação dos “Lagos” no palco, o que é muito ajudado pela agilidade e informalidade contida no texto de França. O cenário, assinado por Tainá Xavier, é simples e prático: no meio do palco, um pequeno estúdio, inspirado nas antigas rádios da década de 1950, como a Mayrick Veiga, para os textos de rádio novela que aparecem por todo espetáculo; três cadeiras de bar, representando a fase boêmia de Mário Lago, rapidamente se transformam em um sofá, o Mário Lago casado.
Um saudosismo, regado a cerveja – distribuída aos presentes - se unem em “Ai! Que saudades do Lago”, que traz a tona e envolve a platéia em um glamour perdido dos velhos carnavais e da boêmia carioca, revelando um Mário Lago desconhecido. O Mário ativista político, que foi preso diversas vezes por subversão e comunismo, durante os períodos ditatoriais do país e o Mário escritor de rádios-novela, compositor, poeta, dramaturgo e radialista, além de ator.
O figurino de época é assinado por Patrícia Muniz – não há troca de roupas durante o espetáculo. A iluminação primorosa é de Binho Shaeter e a produção executiva de Estela Albani, com direção geral de Marcos França.O espetáculo também traz um documentário como aperitivo no início do espetáculo, com depoimentos de amigos e parentes, incluindo o do filho e do próprio Lago.
A noite é uma criança e Antonio Maria a embala
“A noite é uma criança”, assim o radialista, poeta, cronista e compositor Antônio Maria se referia às noites boêmias da década de 1950, no Rio de Janeiro. A boêmia carioca acompanhada da era de ouro do rádio brasileiro foi prometido pelo o musical carioca “Antonio Maria – A noite é uma criança” - melhor o “musical de bolso”, de acordo com o Núcleo Informal de Teatro - para João Pessoa, no dia 19 de setembro. E ele conseguiu.
O espetáculo conta de maneira divertida e informal a vida do pernambucano Antônio Maria (1921-1964), que era considerado um dos reis do rádio na década de 50, desde sua chegada ao Rio de Janeiro até a sua morte em um bar de Copacabana. Boêmios relembram antigas canções e histórias que fizeram parte da vida carioca nas décadas de 40 e 50, além dos amores do compositor. Tudo ambientado, evidentemente, em um bar, o hábitat natural de todo boêmio, regado a muita cachaça, distribuída pelos Marias, e cerveja.
"Antônio Maria – A noite é uma criança", que foi eleito, em 2004, um dos 10 melhores espetáculos do ano, pelo Jornal O Globo, tem no elenco Cláudia Ventura – a da propaganda de uma certa marca de bolacha cream cracker - Marcos França e Alexandre Dantas, que se revezam interpretando o homenageado e cantando as parcerias de Antônio Maria com Aracy de Almeida, Ary Barroso e Vinícius de Moraes, entre elas “Ninguém me ama/Ninguém me quer/ Ninguém me chama/ De meu amor”. A direção, que fez com que o espetáculo se tornasse o mais intimista possível, é de Joana Lebreio e a direção musical de Fábio Nin, violonista.
O cenário chegou reduzido a Capital pessoense, por causa, como explica Marcos França, roteirista e ator do espetáculo, do curto espaço de tempo para deslocamento de cidade a cidade, já que o musical faz parte do Projeto Palco Giratório do SESC, que faz um intercâmbio de espetáculos entre as cidades que a entidade possui unidades. O espetáculo original é interpretado em bar café, porém, mesmo em meio a interferências sonoras do local – o espetáculo foi encenado na área de lazer do Sesc Centro, ao lado da quadra de esportes - o clima de bar, boemia, estava presente e era o que importava.
As memórias de ilustres personagens da cultura brasileira vêm sendo resgatadas durante os últimos anos pelo teatro nacional. E o Núcleo Informal de Teatro é um dos responsáveis. O musical Antonio Maria, que foi lançado em 2004, faz parte de uma “trilogia” que homenageia personalidades da época de ouro do rádio brasileiro. Os outros dois musicais homenageiam Mario Lago e Ary Barroso. “Ai! Que saudades do Lago!” também foi encenada em João Pessoa. Mas esta fica para o próximo texto.
O espetáculo conta de maneira divertida e informal a vida do pernambucano Antônio Maria (1921-1964), que era considerado um dos reis do rádio na década de 50, desde sua chegada ao Rio de Janeiro até a sua morte em um bar de Copacabana. Boêmios relembram antigas canções e histórias que fizeram parte da vida carioca nas décadas de 40 e 50, além dos amores do compositor. Tudo ambientado, evidentemente, em um bar, o hábitat natural de todo boêmio, regado a muita cachaça, distribuída pelos Marias, e cerveja.
"Antônio Maria – A noite é uma criança", que foi eleito, em 2004, um dos 10 melhores espetáculos do ano, pelo Jornal O Globo, tem no elenco Cláudia Ventura – a da propaganda de uma certa marca de bolacha cream cracker - Marcos França e Alexandre Dantas, que se revezam interpretando o homenageado e cantando as parcerias de Antônio Maria com Aracy de Almeida, Ary Barroso e Vinícius de Moraes, entre elas “Ninguém me ama/Ninguém me quer/ Ninguém me chama/ De meu amor”. A direção, que fez com que o espetáculo se tornasse o mais intimista possível, é de Joana Lebreio e a direção musical de Fábio Nin, violonista.
O cenário chegou reduzido a Capital pessoense, por causa, como explica Marcos França, roteirista e ator do espetáculo, do curto espaço de tempo para deslocamento de cidade a cidade, já que o musical faz parte do Projeto Palco Giratório do SESC, que faz um intercâmbio de espetáculos entre as cidades que a entidade possui unidades. O espetáculo original é interpretado em bar café, porém, mesmo em meio a interferências sonoras do local – o espetáculo foi encenado na área de lazer do Sesc Centro, ao lado da quadra de esportes - o clima de bar, boemia, estava presente e era o que importava.
As memórias de ilustres personagens da cultura brasileira vêm sendo resgatadas durante os últimos anos pelo teatro nacional. E o Núcleo Informal de Teatro é um dos responsáveis. O musical Antonio Maria, que foi lançado em 2004, faz parte de uma “trilogia” que homenageia personalidades da época de ouro do rádio brasileiro. Os outros dois musicais homenageiam Mario Lago e Ary Barroso. “Ai! Que saudades do Lago!” também foi encenada em João Pessoa. Mas esta fica para o próximo texto.
Teatro de bairro dá certo
Fazer teatro de bairro, local, sem muita verba ou patrocínio pode dar certo? Percebi que sim, ao assistir “Máscaras”, do grupo Taty Produções Artísticas, do bairro de Tibiri II, em Santa Rita, semana passada, no Teatro Santa Roza. O texto é um clássico de Menotti Del Picchia, de um lirismo ímpar; a direção de Ivonaldo Rodrigues, trazendo no elenco José Hilton, como Arlequim, Adones dos Santos, no papel do Pierrot, Suéllen Cavalcante como Colombina, e Lindo Silva, o Cupido.
Pela descrição dos personagens, para os que não conhecem, percebe-se que Del Picchia aborda um triângulo amoroso, onde encontros e desencontros – como em toda história de amor – nos fazem refletir sobre o ideal do ser amado e sobre o desejo humano. No centro da disputa amorosa, vemos uma Colombina meiga e indecisa, diria até um tanto pós-moderna, se debatendo em dúvidas: preferiria a poesia do Pierrot ou a “pegada” do Arlequim.
Os atores principais possuem falas longas, mas belíssimas e em nenhum momento enfadonhas. Um incrível exercício de respiração, concentração e esforço que resultam em um belo espetáculo. A direção dos atores é primorosa, com direito a acrobacias intercaladas a falas, o que compensa a pobreza de cenário e iluminação.
A sonoplastia deixa a desejar. Músicas de carnavais da década de 1920 vêm à tona sem muita necessidade. Às vezes o silêncio basta – além de ser mais elegante como os antigos carnavais. Mas nada que quebre o andar do espetáculo, que por sinal é curtíssimo, quase um pocket show: 40 min.
Assim, ficou provado para mim, pelo menos, que uma boa direção aliada a bons atores e atrizes pode sim dar certo com verba reduzida. Iluminação simples, cenário praticamente inexistente não deixam a beleza do teatro se esvair, sendo ele no Rio ou em Tibiri II.
Pena que, mesmo com um ingresso a cinco reais, a população não compareça ao Santa Roza, que ajuda com toda sua arquitetura qualquer peça virar um espetáculo.
Pela descrição dos personagens, para os que não conhecem, percebe-se que Del Picchia aborda um triângulo amoroso, onde encontros e desencontros – como em toda história de amor – nos fazem refletir sobre o ideal do ser amado e sobre o desejo humano. No centro da disputa amorosa, vemos uma Colombina meiga e indecisa, diria até um tanto pós-moderna, se debatendo em dúvidas: preferiria a poesia do Pierrot ou a “pegada” do Arlequim.
Os atores principais possuem falas longas, mas belíssimas e em nenhum momento enfadonhas. Um incrível exercício de respiração, concentração e esforço que resultam em um belo espetáculo. A direção dos atores é primorosa, com direito a acrobacias intercaladas a falas, o que compensa a pobreza de cenário e iluminação.
A sonoplastia deixa a desejar. Músicas de carnavais da década de 1920 vêm à tona sem muita necessidade. Às vezes o silêncio basta – além de ser mais elegante como os antigos carnavais. Mas nada que quebre o andar do espetáculo, que por sinal é curtíssimo, quase um pocket show: 40 min.
Assim, ficou provado para mim, pelo menos, que uma boa direção aliada a bons atores e atrizes pode sim dar certo com verba reduzida. Iluminação simples, cenário praticamente inexistente não deixam a beleza do teatro se esvair, sendo ele no Rio ou em Tibiri II.
Pena que, mesmo com um ingresso a cinco reais, a população não compareça ao Santa Roza, que ajuda com toda sua arquitetura qualquer peça virar um espetáculo.
quarta-feira, outubro 17, 2007
Máscaras
Espetáculo "Máscaras", produzido pelo Grupo Taty Produções Artísticas, do bairro de Tibiri II, de Santa Rita - cidade da Grande João Pessoa - no projeto Boca da noite, do SESC.
O texto - MA-RA-VI-LHO-SO - de Menotti del Picchia.
E a interpretação linda do queridíssimo José Hilton, como Pierrot- coleguinha de estágio.
Pena que a foto saiu péssima! =/
O texto - MA-RA-VI-LHO-SO - de Menotti del Picchia.
E a interpretação linda do queridíssimo José Hilton, como Pierrot- coleguinha de estágio.
Pena que a foto saiu péssima! =/
Mudanças na cabeça
Uma amiga
fala que corta os cabelos quando está depressiva. No meu caso, sinto uma imensa necessidade de mudar de corte quando vejo que minha vida está ficando preto e branco. Por isso pinto, corto, repico, descoloro. Para me surpreender comigo mesma.
Ainda estou me acostumando, de qualquer forma... =P
fala que corta os cabelos quando está depressiva. No meu caso, sinto uma imensa necessidade de mudar de corte quando vejo que minha vida está ficando preto e branco. Por isso pinto, corto, repico, descoloro. Para me surpreender comigo mesma.
Ainda estou me acostumando, de qualquer forma... =P
sábado, outubro 13, 2007
quinta-feira, outubro 11, 2007
Aos meus pais, aos seus pais, à nossa geração
The Odyssey Years
Os anos Odisséia
By DAVID BROOKS
Published: October 9, 2007
There used to be four common life phases: childhood, adolescence, adulthood and old age. Now, there are at least six: childhood, adolescence, odyssey, adulthood, active retirement and old age. Of the new ones, the least understood is odyssey, the decade of wandering that frequently occurs between adolescence and adulthood.
Existia quatro fases da vida comuns: infância, adolescencia, fase adulta e velhice. Agora, há pelo menos seis: infância, adolescencia, odisséia, fase adulta, aposentadoria ativa e velhice. Das mais novas, a menos entendida é a odisséia, a década de viajar que frequentemente ocorrer entre a a adolescência e a fase adulta.
During this decade, 20-somethings go to school and take breaks from school. They live with friends and they live at home. They fall in and out of love. They try one career and then try another.
Nesta década, os 20 e poucos anos vão para a escola e dão um tempo da escola. Eles vivem com amigos e vivem em casa. Eles se apaixonam e desapaixonam. Eles tentam uma carreira e depois tentam outra.
Their parents grow increasingly anxious. These parents understand that there’s bound to be a transition phase between student life and adult life. But when they look at their own grown children, they see the transition stretching five years, seven and beyond. The parents don’t even detect a clear sense of direction in their children’s lives. They look at them and see the things that are being delayed.
Os pais deles aumentam a cada dia ansiedade. Estes pais entendem que existe um pulo, uma transição entre a vida de estudante e a vida adulta. Mas quando eles olham para os seus filhos crescidos, veêm que a transição se alonga por cinco anos, sete e por aí vai. Os pais ñão detectam um senso claro de direção na vida dos filhos. Eles olham para eles e veêm as coisas serem adiadas.
They see that people in this age bracket are delaying marriage. They’re delaying having children. They’re delaying permanent employment. People who were born before 1964 tend to define adulthood by certain accomplishments — moving away from home, becoming financially independent, getting married and starting a family.
Eles veêm que as pessoas nessa idade estão adiando casar. Eles estão adiando ter filhos. Adiando empregos fixos e permanentes. As pessoas que nasceram antes de 1964 tendem a definir a fase adulta por certas proezas - sair de casa, tornar-se independente financeiramente, se casar e começar uma família.
[...]
Young people grow up in tightly structured childhoods, Wuthnow observes, but then graduate into a world characterized by uncertainty, diversity, searching and tinkering. Old success recipes don’t apply, new norms have not been established and everything seems to give way to a less permanent version of itself.
As pessoas mais novas cresceram em estruturas firmes de infância, Wuthow observa, mas depois de graduadas entram em um mundo caracterizado pela incerteza, diversidade, procura e remendado. As velhas receitas de sucesso não se aplicam, novas normas não foram estabelecidas e tudo parece propor normas com versões pouco permanentes.
Continua em The New York Times
ANNYTHING's
Sempre soube que tinha uma coisa de diferente na minha geração. Enfim, alguém com coragem de estudá-la. Eu, particulamente, a acho muito complicada. =P
Tradução feita por mim, de maneira muito rápida. Vão, pelamordeus, já desculpando os errinhos.
Os anos Odisséia
By DAVID BROOKS
Published: October 9, 2007
There used to be four common life phases: childhood, adolescence, adulthood and old age. Now, there are at least six: childhood, adolescence, odyssey, adulthood, active retirement and old age. Of the new ones, the least understood is odyssey, the decade of wandering that frequently occurs between adolescence and adulthood.
Existia quatro fases da vida comuns: infância, adolescencia, fase adulta e velhice. Agora, há pelo menos seis: infância, adolescencia, odisséia, fase adulta, aposentadoria ativa e velhice. Das mais novas, a menos entendida é a odisséia, a década de viajar que frequentemente ocorrer entre a a adolescência e a fase adulta.
During this decade, 20-somethings go to school and take breaks from school. They live with friends and they live at home. They fall in and out of love. They try one career and then try another.
Nesta década, os 20 e poucos anos vão para a escola e dão um tempo da escola. Eles vivem com amigos e vivem em casa. Eles se apaixonam e desapaixonam. Eles tentam uma carreira e depois tentam outra.
Their parents grow increasingly anxious. These parents understand that there’s bound to be a transition phase between student life and adult life. But when they look at their own grown children, they see the transition stretching five years, seven and beyond. The parents don’t even detect a clear sense of direction in their children’s lives. They look at them and see the things that are being delayed.
Os pais deles aumentam a cada dia ansiedade. Estes pais entendem que existe um pulo, uma transição entre a vida de estudante e a vida adulta. Mas quando eles olham para os seus filhos crescidos, veêm que a transição se alonga por cinco anos, sete e por aí vai. Os pais ñão detectam um senso claro de direção na vida dos filhos. Eles olham para eles e veêm as coisas serem adiadas.
They see that people in this age bracket are delaying marriage. They’re delaying having children. They’re delaying permanent employment. People who were born before 1964 tend to define adulthood by certain accomplishments — moving away from home, becoming financially independent, getting married and starting a family.
Eles veêm que as pessoas nessa idade estão adiando casar. Eles estão adiando ter filhos. Adiando empregos fixos e permanentes. As pessoas que nasceram antes de 1964 tendem a definir a fase adulta por certas proezas - sair de casa, tornar-se independente financeiramente, se casar e começar uma família.
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Young people grow up in tightly structured childhoods, Wuthnow observes, but then graduate into a world characterized by uncertainty, diversity, searching and tinkering. Old success recipes don’t apply, new norms have not been established and everything seems to give way to a less permanent version of itself.
As pessoas mais novas cresceram em estruturas firmes de infância, Wuthow observa, mas depois de graduadas entram em um mundo caracterizado pela incerteza, diversidade, procura e remendado. As velhas receitas de sucesso não se aplicam, novas normas não foram estabelecidas e tudo parece propor normas com versões pouco permanentes.
Continua em The New York Times
ANNYTHING's
Sempre soube que tinha uma coisa de diferente na minha geração. Enfim, alguém com coragem de estudá-la. Eu, particulamente, a acho muito complicada. =P
Tradução feita por mim, de maneira muito rápida. Vão, pelamordeus, já desculpando os errinhos.
quarta-feira, outubro 10, 2007
Quem é de peixes, sabe...
É preciso não esquecer nada
Cecília Meireles
É preciso não esquecer nada:
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos
severos conosco, pois o resto não nos pertence.
Sugestão de Nanda!
segunda-feira, outubro 01, 2007
Acontece no Centro de João Pessoa...
ET: Você caminha rápido...
ET: You walk so fast...
Eu (caminhando rapidíssimo): Tá...
Me (walking super fast): Yeah...
ET: Você tem um rosto muito bonito, menina.
ET: You have a very beautiful face, girl.
"Estou levando uma cantanda de um velho, no meio do centro", penso, caminhando mais rápido ainda.
"An old guy is flirting with me in the downtown", i think while walking super fast.
ET: Você já agradeceu a Deus hoje?
ET: Have you thank God today?
Eu: Sim.
I: Yes.
ET: Quantas vezes?
ET: How many times?
Eu: Não faço idéia.
I: I have no idea.
ET: Você tem que agradecer muitas vezes por sua beleza.
ET: You have to thank him many times because of your beauty.
ET: Você acredita em ETs?
ET: Do you believe in ETs?
Eu: Acredito em tudo até que se prove ao contrário.
Eu: I believe in everything untill is proved the opposite.
ET: Porque eu sou um ET!
ET: I am an ET!
Eu parando de caminhar: Que coisa boa!
I stop walking: What a good thing!
ANNYTHING's
O ET ainda me confessou que ele e a Sociedade Paraibana de Ufológos sabem que um avião vai cair no dia 28 de out. O trajeto dele é Fortaleza - Guarulhos.
E tomar suco de graviola bixada combate o cancer.
Que mais? Me convidou para participar da reunião do Grupo de Ufológos daqui.
Só acontece comigo né?
Ah! Isso aconteceu na sexta-feira (28).
The ET, also, confessed me that him and the Sociedade Paraibana de Ufologos know that a plane wil crash in Brazil at oct 28th, from Fortaleza up to Guarulhos (SP).
And that having graviola juice avoids cancer.
What more? He invited me to join the next society's meeting
Ah! This happened last friday (28).
ET: You walk so fast...
Eu (caminhando rapidíssimo): Tá...
Me (walking super fast): Yeah...
ET: Você tem um rosto muito bonito, menina.
ET: You have a very beautiful face, girl.
"Estou levando uma cantanda de um velho, no meio do centro", penso, caminhando mais rápido ainda.
"An old guy is flirting with me in the downtown", i think while walking super fast.
ET: Você já agradeceu a Deus hoje?
ET: Have you thank God today?
Eu: Sim.
I: Yes.
ET: Quantas vezes?
ET: How many times?
Eu: Não faço idéia.
I: I have no idea.
ET: Você tem que agradecer muitas vezes por sua beleza.
ET: You have to thank him many times because of your beauty.
ET: Você acredita em ETs?
ET: Do you believe in ETs?
Eu: Acredito em tudo até que se prove ao contrário.
Eu: I believe in everything untill is proved the opposite.
ET: Porque eu sou um ET!
ET: I am an ET!
Eu parando de caminhar: Que coisa boa!
I stop walking: What a good thing!
ANNYTHING's
O ET ainda me confessou que ele e a Sociedade Paraibana de Ufológos sabem que um avião vai cair no dia 28 de out. O trajeto dele é Fortaleza - Guarulhos.
E tomar suco de graviola bixada combate o cancer.
Que mais? Me convidou para participar da reunião do Grupo de Ufológos daqui.
Só acontece comigo né?
Ah! Isso aconteceu na sexta-feira (28).
The ET, also, confessed me that him and the Sociedade Paraibana de Ufologos know that a plane wil crash in Brazil at oct 28th, from Fortaleza up to Guarulhos (SP).
And that having graviola juice avoids cancer.
What more? He invited me to join the next society's meeting
Ah! This happened last friday (28).
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