domingo, dezembro 30, 2007
quinta-feira, dezembro 27, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
Boas Festas
Queridos amigos e amigas,
E chegou a hora de mais uma luta contra a mesmice das mensagens de Natal e Feliz Ano Novo, como sempre luto - acredito que em vão - contra o clichê do Boas Festas e Próspero Ano Novo, tentando desejar a todos vocês o que realmente desejam e que eu desejo para mim mesma.
Saúde, paz, amor, harmonia, aquele dinheiro no bolso sempre desejo. E desejo mais uma vez que você ganhe na Mega Acumulada e, claro, não se esqueça de mim nesta hora tão feliz e atribulada. Pode contar comigo para dicas de como administrar o dinheiro.
Desejo muita festa e que você me chame para compartilhar esses momentos. Drinks com moderação, por favor.
Muito strass Swarovski para o brilho perdurar nos caminhos ao longo do ano - se ganhar na sena desejo diamantes, porque assim ficam pela vida inteira.
Em especial ao amigos queridos de João Pessoa:
Muito obrigada pelos quase cinco anos de companheirismo, diversão, amores, confidências, discussões, lágrimas e risadas. Como diz Enoque, "vcs são a minha família". São parte de mim e os levarei sempre em todos os lugares, mesmo que eu esqueça aniversários, datas especiais ou de ligar só por ligar. Como vcs sabem, sou um pouquinho desligada =PPP
Mas calma, acredito que fico ainda mais um mês em terras paraibanas. Portanto, deixemos a emoção de lado ou melhor que venham mais emoções =))
Acho que ainda fui clichê, não fui?
Muito champanhe, panetone, 7 ondinhas pra pular e fogos de artíficio para colorir,
Anny
quarta-feira, dezembro 19, 2007
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Então é Natal
Detalhe: Em um belo domingo, assistindo o programa Raul Gil, especial Simone, fiquei sabendo que o CD "Então é Natal" vendeu 1 milhão de cópias. Eu pensava que no mínimo fossem umas 10 milhões. Porque todo lugar e toda família brasileira que se preze coloca esse CD pra tocar nas festas de fim de ano. Já perceberam?
sábado, dezembro 15, 2007
sexta-feira, dezembro 14, 2007
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Os diálogos que adoro escutar
Onde? Ônibus.
Quem? Casal de amigos adolescentes.
Ele: - Estou encalhado por rejeição.
Ela : - Estou encalhada por opção.
ANNYTHING'S
E para estar encalhada (o) precisa escolher?
sábado, dezembro 08, 2007
sexta-feira, dezembro 07, 2007
HUMILHAÇÃO
O problema, meu bem, não é como você se sente, mas sim como eu me sinto. De maquiagem borrada, com overdoses de álcool, de lágrimas e de máscaras que jorram em meu rosto.
O problema, meu bem, é a minha falta de orgulho. È essa vontade louca de implorar a você todo santo dia esse pouco de agressão, de nojo, de desapego que você sente por mim. E nesse bate que eu gosto vou me alimentando, incessantemente e esfomeada dos restos que me sobram de você.
E nas dores que saem do coração e invadem meu corpo me postando na cama, me partindo ao meio, me decepando com uma faca cega, vou me criando. Acreditando que um dia vou superar. Esperando o seu perdão. O seu perdão que é meu perdão. O meu perdão que me faz alicerçar cada momento da minha vida.
Não que me sinta maravilhosa ou no mínimo boa. Não. Me sinto uma vadia. Daquelas mais baratas, implorando por um programa barato e não me importando com as pancadas da vida.
Por você, meu bem, eu levo todas as surras que você quiser me dar. Todas as suas palavras vomitadas ao relento. Eu fico ao relento. Eu sou o relento. Só porque uma parte sua se tornará minha.
Eu sou a humilhação diária de seu ego. Eu sou a sua paixão. Mas mais ainda, sou apaixonada por você. Independente da sua feiúra, rusticidade, falta de trato, tino para negócios, apego a família ou catolicismo. Sou tua. E, até agora, isso me basta.
O problema será quando tudo isto não me bastar mais.
sábado, dezembro 01, 2007
quinta-feira, novembro 29, 2007
Veredas da Salvação
O fanatismo em cena
A peça tem início com a chegada dos 13 atores, maltrapilhos, seguindo seu pastor Onofre. O tempo da obra transcorre entre o fim do dia e o amanhecer, quando os fiéis da seita Advento da Promessa se preparam e jejuam para a viagem aos céus.
Nesse meio tempo, Joaquim, que se coloca como líder da comunidade e trabalha o tempo todo para que os colonos expurguem seus pecados e limpem-se para a salvação, cria em torno de si a crença de que ele é a reencarnação de deus. Cada vez mais cegos, os trabalhadores passam a segui-lo e são levados a confessar em público aquilo que seu líder considera como erros e a pedir perdão por suas ofensas. Por conta disso, as travessuras de duas crianças resultam no assassinato de uma delas, acusada de estar possuída pelo demônio. Na outra ponta, está Manoel, trabalhador que liderava os camponeses e mediava as relações com o dono das terras, e Artuliana, moça que desafiou os preceitos impostos pela religião e entregou-se, apaixonada, a Manoel. O personagem polariza com Joaquim, mas ao mesmo tempo, quando questiona as ações daquele líder e entrega-se à crença no divino, transita entre a racionalidade e a fé.Após conflitos diversos e revelações inesperadas, Joaquim, rodeado por seu povo, rodopia acreditando estar próximo de alcançar os céus. Juntos, como que em estado hipnótico, alucinados pelo desejo de abandonar uma vida de pobreza para ascender ao paraíso, os fiéis cantam 'alumia a vereda, meu deus, a vereda da salvação, aqui está o rebanho, em busca da tua mão'. A partir desse momento, se prenuncia o trágico desfecho.
AGENDA
4 e 5 dezembro, às 18:00 – Ensaio aberto na UFPB ( sala preta-/ Abacatão)
7 de dezembro – estréia oficial, às 20:00 – Teatro Lima Penante 8 e 9 de dezemnro, às 20:00 – Teatro Lima Penante
11 e 12 de dezembro, às 18:00 – UFPB ( sala preta/ Abacatão)
14, 15 e 16 de dezembro, ás 20:00 – Teatro Lima Penante
Contato : Assessora de imprensa Renata Mora – renatamora@hotmail.com 3226 2961 / 8886 6799 / 8889 1269
sábado, novembro 24, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
Salvador para não turistas
Sempre ia para lá durante os verões da minha infância. Naquela época, a avenida beira-mar de Lauro de Freitas não era nem asfaltada. Stella Mares não tinha nada de badalação e os vários condomínios fechados ainda estavam em construção e o público alvo eram turistas que iam passar verões na Bahia.
Desta vez, fiquei no Íbis – precinho de estudante – do Rio Vermelho e não na praia de Ipitanga – eu sei que é Lauro de Freitas e não Salvador, mas para mim ficou como Salvador. Acho que só me hospedei uma vez no Rio Vermelho quando o Pestana ainda era Meriden. Localização legal para quem está sozinha. Próximo a bancos, supermercados, pontos de ônibus e bares, claro.
Como peguei promoção, o meu vôo saia de Recife numa incomoda hora: quatro horas da madrugada. Como sabia que não iria dormir, resolvi dar uma saidinha:
Ilha da Kosta,
Fashion Club: A Fashion de Recife está localizada ao lado Shopping Recife, também
O vôo não atrasou e cheguei em Salvador por volta das 5h30.
O aeroporto de Salvador – que no momento não recordo o nome, Internacional... Magalhães, o nome do filho do ACM, lembram? – fica a 50 minutos (!) do Rio Vermelho e eu não tinha nenhum pique, depois da balada, de procurar ônibus, metrô, trem ou coisa parecida. Peguei táxi mesmo. E o taxista foi uma simpatia. Me indicou onde podia fazer tudo, onde ficava isso e aquilo até o hotel e já fui ficando feliz.
Cheguei no Íbis ainda com aquela cara de festa – brilhos, sombras, cheiro de cigarro – e uma vontade imensa de tomar uma ducha e tirar um cochilo. O recepcionista, por sua vez, não estava muito simpático, talvez por causa de um suposto plantão, porém foi muito eficiente.
No Íbis tudo é muito prático. Check-in super rápido, balcão de snacks 24h, qualquer refeição você paga avulsa. Me pareceu um hostel mais “chique”. A única coisa me encheu o saco – mas não tirou minha paciência – foi a porta do meu quarto que insistia em não ler de primeira o meu cartão e , consequentemente, me fazia descer a recepção.
Vista do quarto
Assim que acordei fui comer adivinha o quê? Acarajé! Porque não existe acarajé melhor que o da Bahia. E assim já fui sentindo toda a energia que Salvador passa. Fui andando até o acarajé da Cira e claro, como é comum – só- em Salvador muitos boa tardes e eu vous ressoaram pelo meu caminho. Eu estava bastante desacostumada com essa simpatia toda.
De lá, fui até Amaralina e depois a Barra. A Praia do Porto da Barra, linda, linda, linda estava lotada – FERIADO! Eu e meu amigo Pedro que me acompanhada nessa caminhada pela orla de Salvador paramos próximo ao Farol para dar uma relaxada e tomar uma cerveja e eis que surge a trilha sonora: Strawberry Fields Forever, dos Beatles. Sim! Em meio a toda muvuca de gringos e nativos do Porto da Barra, com muito axé e arrocha, eis que surge alguém, abre a porta do carro, coloca Beatles para tocar. Achei tudo que há tomar uma cerveja ultra gelada e olhar aquela paisagem maravilhosa.
Depois disso, dei aquela famosa subida ao Farol para dar uma olhada e desci para um barzinho, Caranguejo? Siri? Moqueca? Sergipe e tomar umas cervejas rindo muito de uns argentinos gays que estavam literalmente à caça e não deixavam um ser humano masculino sem uma encarada. E que seres!
Volto ao hotel, peço a velha promoção de jantar que não foi lá essas coisas e vou para o Twist Pub? Bar? Boate?, no Rio Vermelho. Só vá se não tiver outro lugar para ir. Muito assim, assim.
Porto da Barra e Por do Sol na Barra
Seguimos para o Posto dos Namorados, Pituba, que é um posto de gasolina – isso mesmo – onde os soteropolitanos vão para comer temaki ou outra coisa do select e beber alguma coisa De acordo com Simara e David, que também estavam lá comigo as pessoas, às vezes o povo passa a noite por lá. Engraçado, né?
No fim da noite fui ao Babalotim, no Rio Vermelho. Recomendadíssmo! Atendimento perfeito, drinks super bem feitos, comida dxilícia e super aconchegante. Tudo o que há!
No dia seguinte fui até ao bar de praia Marguerita, na Praia do Flamengo. O bar tem uma DJ tocando durante todo o dia, o que já o torna um charme. O atendimento é um pouco fraco, é confortável, a caipirosca uma delícia e cheio de gente bonita. Adorei! Depois fui comer pizza – eu sei, pizza na Bahia – no Coco Bahia, que me lembro imediatamente o Coco Bambu de João Pessoa. Será que existe uma franquia de Cocos? Atendimento bom, pizza boa, mas fora a iluminação de velas, nada demais.
Para finalizar, mexican bar! Adoro comida mexicana! Mas o que pegou e gostei mesmo foi uma marguerita frozen com suco de tangerina. Que coisa forte é aquela? Gente! Tomei uma e fiquei super alegre. Ah! Achei muito engraçado o diminutivo de caipirosca que está em todos os cardápios de Salvador: “roska”. Demorei séculos para entender que roska era caipirosca.
De lá fui para o aeroporto e para minha surpresa – e risos- descobri através dos meus amigos que, como o aeroporto de Salvador não tem deck para observar as partidas e chegadas de aviões, as pessoas vão até uma curva, perto da cabeceira da pista e ficam olhando e tirando fotos dos aviões. Eram duas da manhã e tinha gente lá! Pena que a bateria acabou antes de eu tirar fotos. Só em Salvador.
Minha viagem foi curta como uma promoção relâmpago e que me deixou com vontade de voltar permanentemente, mas valeu a pena.
Até a próxima.
quarta-feira, novembro 21, 2007
terça-feira, novembro 13, 2007
Programação da VI PARADA DA DIVERSIDADE HUMANA E CULTURAL DA PARAÍBA
Hora: 10h30min
Local: Centro Cultural do Terceiro Setor
Rua General Osório, s/nº - Centro
Fones: 3221-5926 / 8881-0361
Dia 14 de novembro (4ª feira) – Audiência Pública Conjunta no âmbito da Frente Parlamentare pela Cidadania GLBT da Assembléia e Câmara
Local: Auditório João Eudes – Assembléia Legislativa da Paraíba
Hora: 15h00
Hora: 19h00 – Exibição dos curtas
À corda (PE)
No coração de Shirley (RJ)
Palhaço (CE)
As costelas de Eva (PB)
Hora: 20h00 – Show de Anay Claro
(Projeto Glória Vasconcelos - Centro Cultural do Terceiro Setor - Antigo Teatro Cilaio Ribeiro/SESC)
22h00: - Festa de lançamento da PARADA
Local: Boate VOGUE – Rua Praça Dom Adauto, 24
Dia 18 de novembro – A partir das 10h da manhã concentração em frente ao Balneário do SESC na Praia de Cabo Branco com as seguintes atrações:
Fubá e Banda
Cátia de França e banda
Tânia Gomes
Juliana Almeida
Nação Maracahyba
Círculo de Tambores
Malu Peltier
Lumara Villar (Drag)
Diet & Light (Drag)
Diego Dance
Realidade Crua (Rapp)
Bateria Show das Escolas Império do Samba e Malandros do Morro
20 hs Show com Cátia de França
Encerramento da VI PARADA DA DIVERSIDADE HUMANA E CULTURAL DA PARAÍBA
quinta-feira, novembro 08, 2007
sexta-feira, novembro 02, 2007
Aldeia
Vou descrever os momentos que mais aproveitei:
Gota D'água - Breviário
O grupo paulista Breviário trouxe para Jampa o espetáculo teatral Gota D'água, escrito por Paulo Pontes e Chico Buarque, com uma roupagem atual. A atuação de Georgete Fidel interpretando Joana é algo surpreendente. Ela não rouba a cena e sim faz a cena. Em todos os momentos que Joana estava no palco - no caso arena - só existia Joana. Joana criou o ritmo, envolveu a platéia e fez com que as três horas de espetáculo passassem sem que ninguém percebesse.
Vó Mera e seus netinhos
Vó Mera arrasou com seus cocos e cirandas de autoria própria. Fiz até um videozinho com uma das músicas, mas o áudio ficou péssimo. Posto um dia =P
Dança Afro
A cultura negra e suas canções e danças no palco do SESC. Belíssimoo!!!
Últimas Liras
A bailarina Denilce Regina deu um show se equilibrando em uma argola ao som de Madre Deus. Todos ficamos boquiabertos. Como disse um amigo meu: "Ela arrasa".
Pankaruru com Jean Ramos
Gente! O que foi aquilo? Jean Ramos é um cantor que arrebata a todos. Ele só tocou e cantou músicas inéditas e - incrível - todos cantaram com ele. Eu cantei horrores e já marquei minha presença no show de lançamento do CD, que comprarei prontamente, no Ariano Suassuna, dia 9.
Vale muito a pena.
Ah! Sobre o trabalho de Ramos: Ele é da aldeia Pankaruru, do interior de Pernambuco e as músicas são inspiradas na vivência da aldeia. Chato? Eu também achei que fosse, mas não é. A música é um pop envolvente e me fizeram lembrar imediatamente de Chico César. Já a voz de Jean é maravilhosa. Não percam o show!
Exposição - Shiko
A foto já diz tudo! Lindo, lindo, lindo!
quinta-feira, novembro 01, 2007
quarta-feira, outubro 31, 2007
terça-feira, outubro 30, 2007
Bom dia
Hello world,
Mesmo hoje você tendo me privilegiado com uma bela manhã de sol que às 9h parece mais meio dia, mesmo com os pássaros cantando e com as borboletas voando de um lado para o outro, me sinto revoltada e nada agradecida com a situação atual em que vivo.
Even with the privileged with a beautiful sunny morning - that at 9 a.m looks like midday - and birds singing and butterflies flying around, i feel revolted and not pleased with the actual situation I am living now.
Não agradeço pela merda de instituições que o meu país me oferece. Não acho bonito ver crianças sentando no chão de uma sala de aula e o professor ter que lidar com falta de giz, de carteira, de educação moral, de água, de comida.
I dont thank for the shitty institutions my country offers me. I dont think its beautiful seeing children sitted at a classroom floor and a professor dealing without chalk, desks, moral education, water and food.
Também não acho agradável ver uma amiga não se curar porque o sistema de saúde público não oferecer - ou até 10 anos ofereça, quem sabe - uma tomografia, "porque ela não tem o dinheiro para pagar um plano particular".
I also dont think its pleasent seeing a friends impossible to cure herself because the public health system doesnt offer - or maybe in 10 years can offer - a tomography "because she doesnt have money to pay a private health plan".
Também não acho nada interessante ser assaltada às 13h, à caminho do trabalho, por três caras fantasiados de 50 Cent em suas bicicletas fodidas e chegar na delegacia o escrivão me olhar e dizer: "Mas essa violência, hein?". Ou ainda: "Deixa eu ver aqui se tem documento seu, porque geralmente eles devolvem os documentos".
I also dont think its interesting be assaulted at 13h, in my work way, by three guys wearing a 50 Cent costume in your fucked bicycles. And arriving at the police station, the copyist look and say: "But this violence, huh?". Or: "Let me see if your documents are here. Generally the send them here".
Me sinto enojada, com a falta de preparo para tudo. Com esgotos a céu aberto, com epidemias de dengue e rubeóla que ninguém sabe ou finge não saber, com a tortura escancarada na nossa cara, com a violência que jorra sangue nas nossas ruas, com a falta de um sistema público de saúde mental e física, com escolas retrográdas, sucateadas, que não acrescentam em nada na formação de indivíduos que conseqüentemente poderão se fantasiar de 50 Cent e te apontar uma arma na esquina.
I feel disgusted, with all missing: opened sewerage, dengue and rubeola epidemics that nobody knows or pretends not knowing, torture public manifested in our facer, the violence gushing blood in our streets, a terrible public health system, mental and phisical; scraped and retro schools that doesnt increase anything in forming individuals that will probably costume themselves as 50 Cent and point at you a gun at the corner.
E estou mais revoltada com o fato de todos ao meu redor acharem normal. Acharem que isso é cotidiano e que "isso é Brasil".
And the fact that everybody around me thinks this is normal revoltes me more. They think this is quotidian and "this is Brazil".
Então, realmente, o Brasil é uma merda.
So, really, Brazil is a shit.
ANNYTHING's
Faz um tempo que queria desabafar sobre essa situação que vejo e vivo todos os dias. Não sei se soei como Luciano Huck ou como uma pseudointelectual ou como você ou somente como eu. Mas, sabe, uma hora tenho que desabafar e tem coisas que prefiro falar ao mundo que ao analista.
Its been a while I wanted to expose this situation I am living every day. I dont know if I am sounding as Luciano Huck or a pseudointellectual or like you or just like me. But, you know, at some point, I have to open my heart and there are some things I prefer shout to the world than say to my analyst.
domingo, outubro 28, 2007
sábado, outubro 27, 2007
ALDEIA SESC
Pasta!!!
Lendo o Blog do Katsuki encontrei uma coisa que sempre me deixou curiosa nos supermercado e nunca tive tempo de parar para olhar: os diferentes tipos de massa de macarrão.
Segue aqui os mais conhecidos:
Macarrão Comum: é elaborado apenas com farinha de trigo e água
Macarrão de Sêmola: é elaborado com farinha de trigo especial que torna portanto o produto mais claro
Macarrão com Ovos: elaborado com a adição de três ovos por quilo de farinha
Macarrão Caseiro: é elaborado de forma artesanal, em que a massa é laminada. Devido à porosidade, absorve melhor o molho
Macarrão Grano Duro: assim chamado porque é elaborado a partir de um trigo especial chamado trigo durum. Fica naturalmente "al dente", ou seja, soltinho, porém consistente.
Macarrão Integral: elaborado com farinha de trigo integral e contém mais fibra em sua composição. Ideal para pessoas que necessitam de dietas especiais e acompanhamento de nutricionistas
quinta-feira, outubro 25, 2007
Vida
Cest la vie.
Ai que nostalgia!
I just knew that my lovely brother is getting married next month. My lovely cousin is going to be a dad. And I am graduating.
Cest la vie.
What a nostalgia!
McOndo
McOndo é derivado de McDonalds com Macondo, a cidade fictícia do romance "Cem anos de solidão" e já dá uma idéia do que propõe o movimento:
I am reading "The films of my life", from Alberto Fuguet, a chilenean writer considered the father of McOndo, a literary movement that opposes to the latin american fantastic realism, whose bigger exponent is Garcia Marquez.
McOndo derives from the connection of McDonalds and Macondo, the fictional city from "One hundred years of solitude". It already gives us one idea of the movement proposal:
" Meu mundo é algo mais próximo do que eu chamo de 'McOndo' - um mundo de McDonalds, Macintonshes e camisinhas".
Alberto Fuguet
"[m]y own world is something much closer to what I call 'McOndo' -- a world of McDonald's, Macintoshes and condos"
Alberto Fuguet
Sou fã do realismo fantástico e mais ainda de Marquez. Mas não posso negar que estou me identificando com Fuguet. Sou filha da classe média latino americana, consumi, desde quando nasci, produtos americanos - e ainda consumo - e o realismo fantástico, por mais belo e lírico, não fez parte da minha vida. É de uma outra geração.
I am a big fan of the fantastic realism and much more of Marquez. But I cant deny that I am identifying myself with Fuguet. I am a latin american medium class daughter, I consumed, since I was born, american products - and I still do it - and the fantastic realism, with all its beauty and lirism, doesnt bellow to my life. Its from another generation.
Tomara que os dois continuem mostrando esses dois lados da América Latina.I hope the two movements continue showing the both sides of Latin America.
Ótimo final de semana
Dave Matthews Band - #41
"Why won't you run into rain and play?/And let it splash all over you "
terça-feira, outubro 23, 2007
domingo, outubro 21, 2007
sexta-feira, outubro 19, 2007
Um pouco de jornalismo
A seguir seguem os textos que escrevi para ela. Espero que gostem.
Ah! Hoje foi meu último dia de aula. Agora é só monografia.
Tive uma sensação estranha. Saudade? Não sei. Sentirei de alguns amigos que fiz, com certeza, mas da faculdade... Acho que não.
Todos os laboratórios foram maravilhosos, todas as mancadas, as aulas filadas, as provas intermináveis, os seminários, congressos, sucos de morango, filas de biblioteca, areia e formigas. E até os gatos!
Além do calor infernal que a Mata Atlântica traz ou das chuvas intermináveis de "inverno".
Muitas lembranças, mas nenhuma vontade de viver tudo outra vez. Foi!
Faço um texto depois sobre isso =P
Ai! Que saudades do Lago
De forma didática e cronológica, Marcos França, ator e roteirista do musical, Cláudia Ventura e Alexandre Dantas cantam dezoito canções de Lago e contam de forma bem humorada a história do ator, compositor, poeta, com leve toque de história do Brasil e do Rádio Brasileiro. Entre as músicas interpretadas há a inédita “Presença”, composta por Lago à sua mulher Zeli. Tudo afinado pelo trio composto por Daniel Máximo, nos sopros, Fábio Nin, no violão e Geórgia Câmara, na percussão
.
A direção de Joana Lebreiro traz um revezamento dos atores e da atriz na interpretação dos “Lagos” no palco, o que é muito ajudado pela agilidade e informalidade contida no texto de França. O cenário, assinado por Tainá Xavier, é simples e prático: no meio do palco, um pequeno estúdio, inspirado nas antigas rádios da década de 1950, como a Mayrick Veiga, para os textos de rádio novela que aparecem por todo espetáculo; três cadeiras de bar, representando a fase boêmia de Mário Lago, rapidamente se transformam em um sofá, o Mário Lago casado.
Um saudosismo, regado a cerveja – distribuída aos presentes - se unem em “Ai! Que saudades do Lago”, que traz a tona e envolve a platéia em um glamour perdido dos velhos carnavais e da boêmia carioca, revelando um Mário Lago desconhecido. O Mário ativista político, que foi preso diversas vezes por subversão e comunismo, durante os períodos ditatoriais do país e o Mário escritor de rádios-novela, compositor, poeta, dramaturgo e radialista, além de ator.
O figurino de época é assinado por Patrícia Muniz – não há troca de roupas durante o espetáculo. A iluminação primorosa é de Binho Shaeter e a produção executiva de Estela Albani, com direção geral de Marcos França.O espetáculo também traz um documentário como aperitivo no início do espetáculo, com depoimentos de amigos e parentes, incluindo o do filho e do próprio Lago.
A noite é uma criança e Antonio Maria a embala
O espetáculo conta de maneira divertida e informal a vida do pernambucano Antônio Maria (1921-1964), que era considerado um dos reis do rádio na década de 50, desde sua chegada ao Rio de Janeiro até a sua morte em um bar de Copacabana. Boêmios relembram antigas canções e histórias que fizeram parte da vida carioca nas décadas de 40 e 50, além dos amores do compositor. Tudo ambientado, evidentemente, em um bar, o hábitat natural de todo boêmio, regado a muita cachaça, distribuída pelos Marias, e cerveja.
"Antônio Maria – A noite é uma criança", que foi eleito, em 2004, um dos 10 melhores espetáculos do ano, pelo Jornal O Globo, tem no elenco Cláudia Ventura – a da propaganda de uma certa marca de bolacha cream cracker - Marcos França e Alexandre Dantas, que se revezam interpretando o homenageado e cantando as parcerias de Antônio Maria com Aracy de Almeida, Ary Barroso e Vinícius de Moraes, entre elas “Ninguém me ama/Ninguém me quer/ Ninguém me chama/ De meu amor”. A direção, que fez com que o espetáculo se tornasse o mais intimista possível, é de Joana Lebreio e a direção musical de Fábio Nin, violonista.
O cenário chegou reduzido a Capital pessoense, por causa, como explica Marcos França, roteirista e ator do espetáculo, do curto espaço de tempo para deslocamento de cidade a cidade, já que o musical faz parte do Projeto Palco Giratório do SESC, que faz um intercâmbio de espetáculos entre as cidades que a entidade possui unidades. O espetáculo original é interpretado em bar café, porém, mesmo em meio a interferências sonoras do local – o espetáculo foi encenado na área de lazer do Sesc Centro, ao lado da quadra de esportes - o clima de bar, boemia, estava presente e era o que importava.
As memórias de ilustres personagens da cultura brasileira vêm sendo resgatadas durante os últimos anos pelo teatro nacional. E o Núcleo Informal de Teatro é um dos responsáveis. O musical Antonio Maria, que foi lançado em 2004, faz parte de uma “trilogia” que homenageia personalidades da época de ouro do rádio brasileiro. Os outros dois musicais homenageiam Mario Lago e Ary Barroso. “Ai! Que saudades do Lago!” também foi encenada em João Pessoa. Mas esta fica para o próximo texto.
Teatro de bairro dá certo
Pela descrição dos personagens, para os que não conhecem, percebe-se que Del Picchia aborda um triângulo amoroso, onde encontros e desencontros – como em toda história de amor – nos fazem refletir sobre o ideal do ser amado e sobre o desejo humano. No centro da disputa amorosa, vemos uma Colombina meiga e indecisa, diria até um tanto pós-moderna, se debatendo em dúvidas: preferiria a poesia do Pierrot ou a “pegada” do Arlequim.
Os atores principais possuem falas longas, mas belíssimas e em nenhum momento enfadonhas. Um incrível exercício de respiração, concentração e esforço que resultam em um belo espetáculo. A direção dos atores é primorosa, com direito a acrobacias intercaladas a falas, o que compensa a pobreza de cenário e iluminação.
A sonoplastia deixa a desejar. Músicas de carnavais da década de 1920 vêm à tona sem muita necessidade. Às vezes o silêncio basta – além de ser mais elegante como os antigos carnavais. Mas nada que quebre o andar do espetáculo, que por sinal é curtíssimo, quase um pocket show: 40 min.
Assim, ficou provado para mim, pelo menos, que uma boa direção aliada a bons atores e atrizes pode sim dar certo com verba reduzida. Iluminação simples, cenário praticamente inexistente não deixam a beleza do teatro se esvair, sendo ele no Rio ou em Tibiri II.
Pena que, mesmo com um ingresso a cinco reais, a população não compareça ao Santa Roza, que ajuda com toda sua arquitetura qualquer peça virar um espetáculo.
quarta-feira, outubro 17, 2007
Máscaras
O texto - MA-RA-VI-LHO-SO - de Menotti del Picchia.
E a interpretação linda do queridíssimo José Hilton, como Pierrot- coleguinha de estágio.
Pena que a foto saiu péssima! =/
Mudanças na cabeça
fala que corta os cabelos quando está depressiva. No meu caso, sinto uma imensa necessidade de mudar de corte quando vejo que minha vida está ficando preto e branco. Por isso pinto, corto, repico, descoloro. Para me surpreender comigo mesma.
Ainda estou me acostumando, de qualquer forma... =P
sábado, outubro 13, 2007
quinta-feira, outubro 11, 2007
Aos meus pais, aos seus pais, à nossa geração
Os anos Odisséia
By DAVID BROOKS
Published: October 9, 2007
There used to be four common life phases: childhood, adolescence, adulthood and old age. Now, there are at least six: childhood, adolescence, odyssey, adulthood, active retirement and old age. Of the new ones, the least understood is odyssey, the decade of wandering that frequently occurs between adolescence and adulthood.
Existia quatro fases da vida comuns: infância, adolescencia, fase adulta e velhice. Agora, há pelo menos seis: infância, adolescencia, odisséia, fase adulta, aposentadoria ativa e velhice. Das mais novas, a menos entendida é a odisséia, a década de viajar que frequentemente ocorrer entre a a adolescência e a fase adulta.
During this decade, 20-somethings go to school and take breaks from school. They live with friends and they live at home. They fall in and out of love. They try one career and then try another.
Nesta década, os 20 e poucos anos vão para a escola e dão um tempo da escola. Eles vivem com amigos e vivem em casa. Eles se apaixonam e desapaixonam. Eles tentam uma carreira e depois tentam outra.
Their parents grow increasingly anxious. These parents understand that there’s bound to be a transition phase between student life and adult life. But when they look at their own grown children, they see the transition stretching five years, seven and beyond. The parents don’t even detect a clear sense of direction in their children’s lives. They look at them and see the things that are being delayed.
Os pais deles aumentam a cada dia ansiedade. Estes pais entendem que existe um pulo, uma transição entre a vida de estudante e a vida adulta. Mas quando eles olham para os seus filhos crescidos, veêm que a transição se alonga por cinco anos, sete e por aí vai. Os pais ñão detectam um senso claro de direção na vida dos filhos. Eles olham para eles e veêm as coisas serem adiadas.
They see that people in this age bracket are delaying marriage. They’re delaying having children. They’re delaying permanent employment. People who were born before 1964 tend to define adulthood by certain accomplishments — moving away from home, becoming financially independent, getting married and starting a family.
Eles veêm que as pessoas nessa idade estão adiando casar. Eles estão adiando ter filhos. Adiando empregos fixos e permanentes. As pessoas que nasceram antes de 1964 tendem a definir a fase adulta por certas proezas - sair de casa, tornar-se independente financeiramente, se casar e começar uma família.
[...]
Young people grow up in tightly structured childhoods, Wuthnow observes, but then graduate into a world characterized by uncertainty, diversity, searching and tinkering. Old success recipes don’t apply, new norms have not been established and everything seems to give way to a less permanent version of itself.
As pessoas mais novas cresceram em estruturas firmes de infância, Wuthow observa, mas depois de graduadas entram em um mundo caracterizado pela incerteza, diversidade, procura e remendado. As velhas receitas de sucesso não se aplicam, novas normas não foram estabelecidas e tudo parece propor normas com versões pouco permanentes.
Continua em The New York Times
ANNYTHING's
Sempre soube que tinha uma coisa de diferente na minha geração. Enfim, alguém com coragem de estudá-la. Eu, particulamente, a acho muito complicada. =P
Tradução feita por mim, de maneira muito rápida. Vão, pelamordeus, já desculpando os errinhos.
quarta-feira, outubro 10, 2007
Quem é de peixes, sabe...
É preciso não esquecer nada:
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos
severos conosco, pois o resto não nos pertence.
Sugestão de Nanda!
segunda-feira, outubro 01, 2007
Acontece no Centro de João Pessoa...
ET: You walk so fast...
Eu (caminhando rapidíssimo): Tá...
Me (walking super fast): Yeah...
ET: Você tem um rosto muito bonito, menina.
ET: You have a very beautiful face, girl.
"Estou levando uma cantanda de um velho, no meio do centro", penso, caminhando mais rápido ainda.
"An old guy is flirting with me in the downtown", i think while walking super fast.
ET: Você já agradeceu a Deus hoje?
ET: Have you thank God today?
Eu: Sim.
I: Yes.
ET: Quantas vezes?
ET: How many times?
Eu: Não faço idéia.
I: I have no idea.
ET: Você tem que agradecer muitas vezes por sua beleza.
ET: You have to thank him many times because of your beauty.
ET: Você acredita em ETs?
ET: Do you believe in ETs?
Eu: Acredito em tudo até que se prove ao contrário.
Eu: I believe in everything untill is proved the opposite.
ET: Porque eu sou um ET!
ET: I am an ET!
Eu parando de caminhar: Que coisa boa!
I stop walking: What a good thing!
ANNYTHING's
O ET ainda me confessou que ele e a Sociedade Paraibana de Ufológos sabem que um avião vai cair no dia 28 de out. O trajeto dele é Fortaleza - Guarulhos.
E tomar suco de graviola bixada combate o cancer.
Que mais? Me convidou para participar da reunião do Grupo de Ufológos daqui.
Só acontece comigo né?
Ah! Isso aconteceu na sexta-feira (28).
The ET, also, confessed me that him and the Sociedade Paraibana de Ufologos know that a plane wil crash in Brazil at oct 28th, from Fortaleza up to Guarulhos (SP).
And that having graviola juice avoids cancer.
What more? He invited me to join the next society's meeting
Ah! This happened last friday (28).
domingo, setembro 30, 2007
sexta-feira, setembro 28, 2007
Passar das horas - Through the hours
Como aquele que me ensinou a amar
Sem pressa
Sem demora
Não me preocupando com as horas
Só em amar
In the memories you will be
As the one who teached me to love
With no hurry
With no delay
With no worry about the hours
Just about love
E apreciar
Infinitos pores dos sóis
E os achar
Únicos
E sem se preocupar com as horas
And appreciate
Infinite sunsets
And to find ourselves
Unique
And without worry about the hours
Nas memórias
Porém
Você também vai estar
Como aquele que me fez chorar
Copiosamente
Durante três, quatro dias a fio
E por um fio
Me humilhar, e renegar
A mim mesmo
In the memories
However
You also will be
That one who made cry
Abundantly
Through three, four days till the edge
And at the edge
To humble, and deny
Myself
Sem pensar, nem replicar
Aceitar e calar
E fingir que melhores pores dos sóis
Virão
E sem se preocupar com as horas
Without thinking, neither replying
To accept and shut up
And to pretend that better sunsets
Will come
And without worry about the hour
Até que o quarto, quinto dia
Chegou
E percebi que
Somente
Nas memórias você vai ficar
Como aquele que me ensinou a amar.
As yet the fourth, fifth day
Arrived
And I realized that
Only
In the memories you will stay
As the one who teached me to love.
quinta-feira, setembro 27, 2007
E que venha o bom fim de semana - And here comes the great weekend
"Hey listen you'll be missing
Out on all my love and my kissing..."
You had me - Joss Stone (relembrando =P reminding =P)
terça-feira, setembro 25, 2007
Dia do Idoso
segunda-feira, setembro 24, 2007
sexta-feira, setembro 21, 2007
Todo mundo já disse isso uma vez na vida...
Fiquei emocionada quando vi que a frase antológica saiu deste comercial. Tinha que postar!
Vi no Queridoleitor
Teatro é booommm!!
quarta-feira, setembro 19, 2007
ESTOU LENDO E RECOMENDO
"Disseque suas motivações mais profundamente!
Achará que jamais alguém fez algo totalmente para os outros. Todas as ações são
autodirigidas, todo serviço é auto-serviço, todo amor é amor-próprio [...]
Talvez esteja pensando naqueles que ama. Cave mais profundamente e descobrirá
que não ama a eles: ama isso sim as sensações agradáveis que tal amor produz em
você! Ama o desejo, não o desejado."
Nietzsche, em Quando Nietzche chorou, de Irwin D. Yalom
domingo, setembro 16, 2007
Nome em Japonês: Ishimaru Ayumi
My japanese name is 石丸 Ishimaru (round stone) 歩 Ayumi (walk, deeper meaning: walk your own way).
Take your real japanese name generator! today!
Created with Rum and Monkey's Name Generator Generator.
sexta-feira, setembro 14, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
Uma terra sem pai nem marido
“A maneira como as pessoas se relacionam
fora daqui é triste. Para ficar junto, é preciso fazer um juramento perante a
lei. Isso é uma pressão enorme para o casal. No meu caso, só dá certo porque não
existe isso. Ele não faz parte do meu dia-a-dia. Nós nos encontramos à noite,
poucas vezes por semana, quando queremos”.Surpreendente a reportagem da Elle deste mês sobre a população moso, que vive numa cidade à beira do Lago Lugu, na China. Só o título já impressiona "Uma terra sem pai nem marido".
VÍCIO II
Eu quero contato.
Eu preciso de contato. Isso é o que importa.
Não. Não me delete do MSN, Orkut, Myspace. Atenda a droga do telefone! Responda os e-mails! Eu preciso saber o que você anda fazendo, o que aconteceu. Vamos, diga a verdade. Tem outra na jogada. Isso é coisa de outra. Mulher é fogo. Apareceu um solteiro, já fazem a festa.
Quem é ela?
Ok. Estresse. E desde quando médico prescreve contra estresse distância de meios de telecomunicação. Veja bem, meu bem, não estou pedindo contato pessoal, cara a cara, olho no olho. Eu peço scraps não apagados, fotos em fotologs de amigos e conversas meramente triviais em bate papos. Talvez um SMS, uma ligaçãozinha sem compromissos, só para saber como anda a vida ou que você fez no fim de semana passado e o que vai fazer neste e no outro. E durante a semana também.
Você não pode excluir a sua vida privada assim da vida pública. O que será de mim? Quantas garrafas de vinho, uísque, vodca, pinga, álcool etílico e etanol terei que tomar para sobreviver?
Atende o celular! Droga!
Quem é ela?
Eu quero contato.
E não me venha com esse papo de amizade, que isso é coisa de mulher que quer sair por cima quando termina relação.
quarta-feira, setembro 12, 2007
sábado, setembro 08, 2007
VOCÊ NÃO MORA MAIS NA CASA DA MAMÃE QUANDO...
Coisas de crescimento. Estranho, mas feliz.
Mudanças de estação.
Adulthood.
sexta-feira, setembro 07, 2007
quinta-feira, setembro 06, 2007
FRASES
I guess what I'm trying to say is: you make
me want to be a better man.
Melvin Udall (Jack Nicholson), em Melhor é impossível (As good as it gets).
Um dos meus filmes preferidos.
domingo, setembro 02, 2007
QUE COISA LINDA DE SE LER
A competição era sobre quem faria o gol mais bonito diante de mais de 36 mil torcedores.
O de Aloísio, de fora da área, aos 27?
Ou o de Dagoberto fazendo fila na defesa do Paraná Clube, aos 33?
Quem sabe se não foi o de Souza, quase uma réplica do de Dagoberto, aos 37?Não sei o que o ranzinza do Muricy Ramalho disse no intervalo.Talvez tenha bronqueado: "Vocês estão pensando que futebol não é um jogo coletivo? Cada um querendo resolver sozinho? Fazer bonito só porque o Morumbi está cheio? Quero ver jogo coletivo?"
Show Paulo de Goleada, do Blog do Juca Kfori
sábado, setembro 01, 2007
Oração a São Jorge.
Escultura do artista plástico Fernandinho - João Pessoa